quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um dia sem birras

Autora: Fátima Ferro
Psicóloga Educacional e Clínica

Os comportamentos desajustados das crianças é um tema que desde sempre preocupou pais e educadores.
Face a uma dificuldade por parte das crianças em gerir as suas emoções, expressam-nas de forma mais violenta e persistente, levando ao adulto a necessidade da sua contenção.
É fundamental que os pais passem tempo de qualidade com os seus filhos, falando com eles, brincando, valorizando os seus sucessos, promovendo uma atenção positiva.

As crianças estabelecerão relações mais gratificantes e positivas e brincadeiras mais salutares se ao seu redor forem cultivadas emoções gratificantes como a alegria, satisfação, bem-estar, tranquilidade e amor. É importante uma relação de compreensão em que os limites são estabelecidos de uma forma firme e com afecto, por exemplo, em vez de dizermos “Não fazes nada de jeito, estás sempre a bater no teu irmão!”, porque não dizer “a mãe ou o pai ficou triste com a tua atitude de bater no teu irmão, vamos ver em conjunto uma outra solução para esta situação” . Ou seja primeiro dizemos à criança qual é a emoção que é sentida, depois o que está errado e o que queremos ver acontecer, e consequências se o comportamento se mantêm, “Se continuares a bater no teu irmão, vais ter de …”.


As crianças por vezes expressam emoções sem controlo, que não são acolhidas e que encontram como veículo de expressão uma atitude mais impulsiva e um comportamento incorrecto. São manifestações que frequentemente, por não terem quem possa “ver ou acolher” se repetem até que alguém perceba que aquela criança está a solicitar que olhem para ela, que a ajudem a crescer bem.
As crianças gritam, choram, dão pontapés, agitam os braços, deitam-se no chão, atiram brinquedos e outros objectos, não querem comer, não querem tomar banho ou ir para a cama, querem aquele brinquedo, etc. Se conseguirmos não pensar no volume das birras, no desânimo que criam, e a impaciência a que nos levam, conseguimos ver um lado positivo, no fundo as birras são uma manifestação saudável de um processo de desenvolvimento da personalidade infantil, elas servem para exprimir emoções, sentimentos e vontades.

Elas querem conquistar algo sem compasso de espera.
Então o que podemos fazer nestas situações?
Deixamos-lhe aqui algumas sugestões que poderão ajudar a lidar com alturas difíceis:


- Primeiro que tudo, mantenha a calma – uma das mais difíceis, mas que poderá ser bastante eficaz para que os comportamentos não entrem em escalada sucessiva. Respire fundo, mantenha a persistência e uma voz assertiva mas sem elevação e se for necessário afaste-se da situação até as coisas acalmarem;

- Não ceda às birras, se ceder vai reforçar o comportamento negativo transmitindo a ideia de que as birras podem levar a criança a obter aquilo que quer. Se não ceder, ensinará à criança a lidar com a frustração, que ela não pode ter tudo, existindo regras e limites que têm que ser respeitados, e que muitas vezes temos que lutar pelo que queremos;
Em caso de casais separados ou da possibilidade de a criança se deslocar para casa dos avós, as regras deverão ser as mesmas em qualquer um dos lares;

- Seja clara(o) e objectiva (o) nas regras que quer que a criança cumpra, evitar dizer: ”Porta-te bem”, porque a criança não sabe ao certo o que isso significa, opte antes por descrever o comportamento que quer ver instalado, “Quero que vás comigo ao hipermercado sem pedir para fazer compras de brinquedos…”;


- Pode associar uma recompensa: “Se……..então……..” ou seja “Se fores ao hipermercado e conseguires não pedir brinquedos, quando viermos para casa poderás….”;

- Sempre que possa ignore a birra, não olhe para a criança, não lhe responda. Temos consciência do quanto isto possa ser difícil, e no inicio pode não resultar mas têm que ser persistente porque quando a criança perceber que não produz qualquer efeito vai deixar de as fazer;

- Evite a violência física, por si só a birra já é violenta gerando suficiente desconforto;

- Não ameace com castigos que sabe que não vai conseguir cumprir.

Salientamos que o comportamento infantil difere de criança para criança e o que resulta com uma pode não resultar com outra, temos que adequar cada intervenção a cada situação e à idade da criança em causa.

domingo, 7 de novembro de 2010

Banda Gástrica Virtual

Banda Gástrica virtual por hipnose!
 
Sem riscos. Sem complicações. Sem dores. Mais económico. Pela 1ª vez em Portugal, o programa de Hipno-Banda Gástrica licenciado pela Oficina de Psicologia, permite um emagrecimento eficaz, reduzindo aquilo que o subconsciente acredita que o estômago vai aceitar, numa intervenção conjunta de hipnoterapia e nutricionismo.

                            Carregue aqui e saiba mais...___________
 
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Programa em 12 sessões, incluindo hipnoterapia (preparação para a cirurgia, cirurgia virtual para colocação de banda gástrica e ajuste posterior da banda), nutricionismo e diagnóstico psicológico
Cirurgia virtual efectuada na 4ª semana após início do programa
Programa internacional que tem tido 70%-80% de taxa de sucesso em Inglaterra
Acessível a maiores de 18 anos, com IMC>25 e sem patologia médica ou psicológica relevante
Preço promocional apenas até ao 1º trimestre de 2011
Oferta a um dos interessados  que enviarem formulário de inscrição entre 25 de Outubro e 8 de Novembro - sorteio por número de ordem de chegada de inscrição.
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E para quem não reúna as condições para a Hipno-Banda Gástrica, desafiamo-lo a perder peso com o Projecto Miligrama!
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Webinar - Hipnose Clínica

Hipnose Clínica - Mitos e crendices
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Webinar da Oficina de Psicologia
Domingo, dia 14 de Novembro das 15h-15.30h
Nesta breve apresentação, de Susanne Diffley, hipnoterapeuta clínica da Oficina de Psicologia, serão abordados os principais mitos que prevalecem acerca da Hipnose e sua aplicação em terapia. Na tentativa de desmistificar esta poderosa ferramenta terapêutica, conversaremos informalmente acerca das questões que repetidamente surgem, dentro e fora do consultório, sendo assim este tema de interesse a psicólogos e público em geral.
Apenas temos “lugar” para 20 participantes, pelo que sugerimos rapidez na inscrição, que deve ser feita por envio de mail para contacto@oficinadepsicologia.com, com o título Inscrição no webinar de Hipnose Clínica”. Para assistir a este webinar apenas tem de ter um computador com acesso à internet– ser-lhe-á enviado um link para entrar no webinar directamente à hora marcada.
A Hipnose Clínica – Mitos e Crendices chega até si com base no conceito inovador de workshop à distância, aproveitando as novas tecnologias. Inovador, ainda, é o facto de não ter um valor de retribuição associado: após o webinar os participantes poderão efectuar uma transferência bancária pelo valor que entenderem corresponder ao que receberam de informação, sem valor mínimo nem máximo, nem obrigatoriedade de procederem a qualquer transferência.
Este encontro precede a Formação - Aplicação Prática da Hipnose Clínica, que tem lugar nos dias 27 e 28 de Novembro, nas instalações da Oficina de Psicologia em Lisboa (apenas para psicólogos). Estes dois dias terão um cariz muito prático e diversificado, abrangendo induções e aprofundamentos à hipnose, aplicação de textos de terapia sugestiva, auto-hipnose e aplicação de outras técnicas de intervenção alargada. Para inscrições e mais informações por favor clique no link: http://www.oficinadepsicologia.com/abordagens.htm.


A pensar em si:

  • Webinar, que permite o acesso à distância, no conforto do seu espaço
  • Possibilidade de esclarecer as suas questões sobre hipnose clínica
  • Participação livre: contribui quem quiser e como quiser!
 
 
 
 
Ensinamos tudo o que sabemos!
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terça-feira, 12 de outubro de 2010

Amigos de Infância


Autora : Catarina Mexia

Falar de amigos de infância é fa­lar de um laço único que resiste ao tempo e à distância. Quantas vezes não nos encontramos com amigos de infância apenas para recor­dar aventuras inconfessáveis, co­mo quando, por exemplo, cons­pirámos para ir à discoteca pregar uma partida à professora de quem não gostávamos... Passaram-se 20, 30 anos, mas, no entanto, estas me­mórias continuam tão vivas e emo­cionantes como se tivessem acon­tecido ontem.
Entre amigos de infância é fre­quente associar memórias a emo­ções fortes. Na verdade, trata-se de relações cimentadas duran­te a primeira infância, fortemen­te ancoradas na nossa memória e daí serem lembradas de forma tão intensa.
Na infância. A infância é um mo­mento privilegiado para fazer ami­gos e as nossas primeiras e verda­deiras amizades iniciam-se entre os 3 e os 6 anos de idade. Mas por que razão escolhemos os ami­gos que escolhemos? Na verdade, a selecção do nosso leque de ami­zades não é fruto do acaso. Ao ele­ger um amigo, a criança assume- se e inicia o seu processo de auto­nomização da família, com a qual não tem uma relação tão globa­lizante como a que tem com um amigo especial. No fundo, é ele o companheiro privilegiado de jo­gos e a melhor protecção para ini­ciar outras relações afectivas. Esta amizade vai enriquecer a sua visão do mundo e, muitas vezes, impri­mir a coragem necessária para ar­riscar um pouco mais na descoberta do que está à sua volta. Mas não só. Nestes relacionamentos inten­sos, as crianças testam a capacida­de de desempenhar papéis da vida de adulto, como o amor, o ciúme, a traição e o perdão. Preparam-se, assim, para enfrentar o longo pro­cesso que os aguarda de crescimen­to e interacção com os outros. O período da adolescência faz-nos valorizar ainda mais esta relação de amizade. Num momento em que muitos aspectos da nossa vida parecem ter entrado em mudança e em que as crises de crescimento são dolorosas, este amigo é uma es­pécie de porto seguro.
Quantas vezes, depois de uma discussão em família, por exem­plo, reconsiderámos a nossa posi­ção conversando, barafustando e deixando sair toda a raiva com esse amigo? O conhecimento desenvolvido ao longo dos anos permite- nos confidenciar as fantasias mais estranhas e os desejos mais pro­fundos.
Amizade ou amor? Na idade adulta é frequente elegermos o nosso amigo de infância para de­senvolver projectos profissionais, justamente por se tratar de uma pessoa em quem confiamos incon­dicionalmente. De um modo geral são experiências bem conseguidas e não é raro encontrar empresas de sucesso que começaram baseadas nesta forma de amizade.
Se o sucesso profissional é frequen­te, o mesmo não se pode dizer no que respeita a relações amorosas. O amigo de infância pode ser do se­xo oposto e a tentação de ir mais além neste relacionamento po­de acontecer. Pode mesmo pôr-se a hipótese de casamento. Ge­ralmente não funciona. À parti­da, a confiança e o conhecimento do outro seriam mais-valias para que tudo desse certo, mas a ruptu­ra que geralmente acontece advém precisamente da falta de novidade junto de alguém que conhecemos bem, muitas vezes em facetas que podemos aceitar enquanto amigos mas que temos dificuldade em in­tegrar numa vida a dois. O relacionamento amoroso tem melhor prognóstico quando é assente nu­ma boa amizade, mas uma gran­de proximidade prévia por vezes é de mais.
Alimentar a amizade. "Para além do tempo e da distância" po­deria ser um lema associado às amizades de infância, mas nem sempre o ditado se confirma. Se queremos que a amizade perdure, temos que saber alimentá-la para que consiga sobreviver a períodos de separação. Existem momentos mais ou menos longos, mais ou menos definitivos, em que o nos­so melhor amigo é posto "fora de jogo". A intensidade e especifici­dade desta relação pode ser abala­da pela complexa rede de relações que vamos estabelecendo ao longo da vida. E a promoção social é fre­quentemente a razão de uma rup­tura. A dificuldade de conjugar ou­tras amizades, a alteração de valo­res e modos de estar resultam num afastamento definitivo.
Contudo, nalguns casos esta ami­zade mantém-se clandestina, re­sistindo num espaço de intimida­de que é só nosso e que não parti­lhamos ou deixamos invadir por ninguém, nem mesmo pelo nosso companheiro. É como se fosse uma bolsa de oxigénio que nos permite retemperar forças, encontrar ou­tras formas de encarar a vida e da qual não abdicamos.
Há quanto tempo! Outra carac­terística das amizades de infância é resistirem à distância e ao tempo. Acontece perdermos o rasto do me­lhor amigo por dez anos, mas um novo encontro tem a actualidade de "como se nos tivéssemos visto ontem". Paradoxalmente, tal sig­nifica que a relação evolui. É uma relação inteligente que mantém um forte laço afectivo e nos per­mite estar próximo do outro. É suficientemente flexível e curiosa para acolhermos as diferenças do outro como ponto de interesse que vale a pena descobrir.
O aparecimento das redes sociais on-line veio reavivar muitas destas relações com velhos amigos de infância, cujo paradeiro se havia perdido, fruto não do desinteresse mas consequência das circunstâncias da vida. Muitos reencontros resultaram em ilusão outros em desilusão!

A importância de um amigo de infância e de uma rede de ami­gos tem sido demonstrada em di­versos estudos e traduz-se por me­lhor saúde física e melhor bem-es­tar psicológico. O que não é de es­tranhar, já que são estes amigos que nos dão suporte emocional, conselhos e ajuda prática, alivian­do muito o stress da nossa vida de cada dia.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Recrutamento:


Integração no início de 2011
 
A Oficina de Psicologia tem conhecido um sucesso assinalável desde o seu início, representativo da necessidade existente em intervenções de qualidade no âmbito da saúde mental por valores acessíveis à maioria.
Contando já com cerca de 30 psicólogos a nível nacional, estimamos a necessidade de duplicar a equipa ao longo de 2011, dadas as nossas taxas de crescimento. Assim, e tendo em conta a magnitude do recrutamento e exigência de perfil que estabelecemos, abrimos, desde já, o recrutamento para selecção dos primeiros psicólogos a serem incluídos no 1º trimestre de 2011.
Consulte, abaixo, a forma de se candidatar, bem como os requisitos de perfil.

Oficina de Psicologia (Lisboa)
 
A maioria da nossa casuística reside em Lisboa, bem como a sede da Oficina de Psicologia, pelo que existem condições que apenas se aplicam a quem desenvolva a actividade clínica nas nossas instalações. Por favor, não se candidate se o seu perfil não estiver de acordo com o que é requerido abaixo, uma vez que não será considerado em circunstância alguma.

Perfil exigido:
  • Psicólogo Clínico com um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos ou crianças (qualquer abordagem)
  • Psicólogo de outras variantes, desde que tendo concluído uma formação em psicoterapia numa associação profissional ou escola psicoterapêutica, e com  um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos ou crianças (qualquer abordagem)
  • Disponibilidade para formação contínua e actualização científica permanente
  • Disponibilidade para integração a meio tempo (20 horas semanais)
  • Domínio da língua inglesa (leitura e entendimento oral)
  • Formação básica em EMDR (mínimo: nível 1 ou parte 1 e intermédia)
Funções:
  • Acompanhamento psicoterapêutico individual dos clientes atribuídos da Oficina de Psicologia, adultos, crianças ou famílias, consoante a área de especialidade
  • Possibilidade de acompanhamento de grupos psicoterapêuticos de patologia ou de promoção de saúde mental
  • Produção de textos de divulgação em saúde mental
  • Aprofundamento de temáticas específicas em saúde mental, com vista ao desenvolvimento de material pedagógico e de intervenção
  • Integração contratual de vencimento fixo
  • Obrigatoriedade de supervisão interna e atendimento de formação específica, bem como de conformidade aos procedimentos de trabalho e reporting estabelecidos na Oficina de Psicologia
Forma de candidatura:
  • Se reunir os requisitos necessários, clique no link abaixo; se não preencher os requisitos, a sua candidatura não será considerada
  • Atempadamente irá receber um formulário para preenchimento
  • Aos candidatos apurados por análise curricular será feita uma avaliação preliminar
  • Desta avaliação resultam os candidatos finais para entrevista individual aprofundada
  • Nota: Tendo consciência de que existem muito poucos psicólogos com formação EMDR em Portugal, mas tendo este critério como exigência fundamental para trabalho na Oficina de Psicologia, aceitamos candidatos que comprovem a sua inscrição num qualquer curso de formadores autorizados pela Associação EMDR Portugal ou pela Associação EMDR Europeia. Como forma de facilitar esta formação, a Oficina de Psicologia dinamiza um curso com início em Fevereiro de 2011. Para mais informações sobre este curso, clique aqui.

Candidatar-se

Oficinetas (restante País)
 
Dependentemente da região do País, existe maior ou menor procura de serviços de saúde mental, pelo que os psicólogos fora de Lisboa cidade têm uma integração na equipa em função do número de clientes que pretenderem acompanhamento na sua zona.

Perfil:
  • Psicólogo Clínico com um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos e crianças (qualquer abordagem)
  • Psicólogo de outras variantes, desde que tendo concluído uma formação em psicoterapia numa associação profissional ou escola psicoterapêutica, e com  um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos e crianças (qualquer abordagem)
  • Disponibilidade para formação contínua e actualização científica permanente
  • Disponibilidade de um mínimo de 10 horas semanais para acompanhamento de clientes da Oficina de Psicologia
  • Consultório próprio (sala, partilhada ou não) em zona central da sua área de inserção, com qualidade e conforto
  • Formação básica em EMDR (mínimo: nível 1 ou parte 1 e intermédia)
Funções:
  • Acompanhamento individual de clientes da Oficina de Psicologia, adultos e crianças
  • Obrigatoriedade de supervisão interna e atendimento de formação específica (habitualmente em Lisboa), bem como de conformidade aos procedimentos de trabalho e reporting estabelecidos na Oficina de Psicologia
  • Receitas variabilizadas em função do trabalho encaminhado
Forma de candidatura:
  • Se reunir os requisitos necessários, clique no link abaixo; se não preencher os requisitos, a sua candidatura não será considerada
  • Atempadamente irá receber um formulário para preenchimento
  • Aos candidatos apurados por análise curricular será feita uma avaliação preliminar
  • Desta avaliação resultam os candidatos finais para entrevista individual aprofundada
  • Nota: Tendo consciência de que existem muito poucos psicólogos com formação EMDR em Portugal, mas tendo este critério como exigência fundamental para trabalho na Oficina de Psicologia, aceitamos candidatos que comprovem a sua inscrição num qualquer curso de formadores autorizados pela Associação EMDR Portugal ou pela Associação EMDR Europeia. Como forma de facilitar esta formação, a Oficina de Psicologia dinamiza um curso com início em Fevereiro de 2011. Para mais informações sobre este curso, clique aqui.

Candidatar-se
Preparámos-lhe uma surpresa!
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questionMarkSabemos que o recomeço após as férias de Verão é aproveitado por muitos para uma reflexão sobre as suas opções profissionais e, de uma forma mais genérica, sobre a forma como gostariam que decorresse o próximo ano. E esta reflexão exige, entre outras coisas, um bom conhecimento de si próprio.

Por isso, na Oficina de Psicologia, fomos à procura de uma ferramenta que, de uma forma rápida, eficaz e de qualidade, lhe permitisse obter uma visão estruturada das suas mais valias e, naturalmente, dos pontos que necessita considerar para optimizar a sua forma de estar e de se relacionar.

Adaptámos para a realidade portuguesa o questionário sobre tipos de personalidade que lhe oferecemos na nossa página web, esperando que os resultados lhe permitam um salto qualitativo em 2011. Deixe-se surpreender com a exactidão deste questionário e aproveite para desafiar família, amigos e colegas a se encontrarem, igualmente, com a sua própria "fotografia".


Na Oficina de Psicologia, olhamos por si!

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sábado, 18 de setembro de 2010

Várias Caras, Um nome

 
Autor: Francisco de Soure
Psicólogo Clínico


Maria, 35 anos, Queluz. Administrativa numa escola da Grande Lisboa. Há 4 anos teve uma interrupção involuntária da gravidez, numa altura em que um filho era extremamente desejado. O casamento ressentiu-se, e hoje as relações com o marido são frias. Na escola diz-se que a Maria não sorri. E não sorri, de facto. Pouco dorme a maioria das noites. Não tem um orgasmo há 4 anos.

Pedro, 19 anos, Tondela. Sonhava ir para a faculdade, estudar Medicina. No 12º ano, com a pressão dos exames nacionais, o Pedro começou a mudar. A fechar-se no quarto cada vez mais tempo. Para estudar, dizia ele. Deixou de estar com os amigos, os pais quase não lhe ouviam a voz. Quando a ouviam, era a irritação que transparecia com mais frequência. Os resultados no final do ano foram muito fracos. Neste momento trabalha como estafeta, e não manifesta qualquer intenção de continuar os estudos.

Ricardo, 26 anos, Évora. Desde que terminou um namoro de 3 anos, a meio do Verão, tornou-se outra pessoa. Perdeu 5 quilos de peso. São as olheiras o traço mais saliente da sua expressão facial. Nunca ninguém o viu estar abertamente triste, mas toda a gente que o conhece nota que se apagou uma luz nos seus olhos quando sorri. O gerente da agência bancária tem manifestado preocupação com a queda vertiginosa que a sua produtividade sofreu, o que periga agora a sua continuidade no banco.


Rita, 52 anos, Santiago do Cacém. O filho acabou de ir para a Universidade, longe de casa. Há semanas que o marido a surpreende com ataques de choro, que nega quando a confronta com esse facto. Anda pela casa como se lhe faltasse uma parte de si. Começou a comer e a dormir muito mais que fazia antes, ao mesmo tempo que deixou de frequentar as aulas de Yoga que tanto gostava. A gestão da casa, que divide com o marido, ressentiu-se.

Teresa, 48 anos, Lisboa. Vive com o Pai na casa onde cresceu. Os colaboradores da secção que dirige queixam-se frequentemente da dureza com que os trata, da intransigência que manifesta em todos os momentos. Só o seu superior hierárquico conhece a história de como teve que abdicar de um emprego numa sucursal da empresa no Reino Unido, assim como de uma relação que mantinha, aquando do aparecimento do cancro da sua mãe. Acabou por falecer há 15 anos, mas a Teresa nunca teve a coragem nem a ambição de arranjar casa própria e ascender na carreira.
São as histórias de cinco pessoas, completamente diferentes entre si. Com profissões diferentes, estilos de vida diferentes, origens diferentes. Cinco pessoas que provavelmente nunca se cruzaram. E que, sem o saberem, partilham algo muito forte entre si. Algo de profundamente doloroso e limitador. Uma única palavra, um nome, as une: Depressão. Qualquer uma destas pessoas, como qualquer um de nós, é permeável ao aparecimento desta perturbação tão frequente, tão dolorosa, tantas vezes desvalorizada. Muitas vezes nem olhamos para ela como tal. Ignoramos a influência perversa que exerce sobre quem dela sofre. A forma como destrói a motivação, provoca o isolamento, altera a alimentação, sono e vida sexual, o impacto que tem na capacidade de ser produtivo. A forma como nos rouba a capacidade de sentir prazer, de nos sentirmos fluidos e confortáveis no contacto com os outros, de mobilizarmos atenção e memória a tarefas importantes. A forma como, quando mais disfarçada de nós próprios, nos deixa irritados com tudo e todos. Muitas vezes nem nós nos damos conta que estamos deprimidos. Quando nos apercebemos, é absolutamente assustador. Damos por nós sob a influência de uma doença que não se vê no corpo, que não percebemos, que nem nos sentimos com a energia para combater. Algo que parece ter-se tornado quem nós somos, ao invés de uma perturbação passageira e reversível.

Felizmente, a depressão é reversível. É, de facto, um estado passageiro, que conseguimos combater. Para além de estarem deprimidas, estas 5 pessoas partilham um outro traço. Qualquer uma delas seria um óptimo candidato para frequentar terapia de grupo orientada para o tratamento da Depressão.

A Terapia de Grupo é uma das abordagens mais valorizadas e enriquecedoras em Psicoterapia. Por isso, na Oficina de Psicologia procuramos dar a todos os que nos procuram a possibilidade de aceder a esta intervenção de eficácia comprovada. Se se revê nestas histórias, ou identifica alguém importante para si, não fique de braços cruzados. Procure-nos! Estamos aqui para si!

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Será que tem preocupação Excessiva?

Autora: Isabel Policarpo

A preocupação é uma resposta normal do nosso organismo sempre que nos deparamos com uma situação cujo o desfecho é imprevisível. Todos nós nos confrontamos e enfrentamos de onde em onde algum nível de preocupação, o que sucede é que alguns de nós tendem a preocupar-se mais com o que os rodeia.

A diferença está assim na quantidade e na frequência com que essa preocupação nos invade – e para lá de um determinado limite, a preocupação começa a ser disfuncional e perturbadora do funcionamento normal de uma pessoa, e quando isso sucede, estamos perante uma perturbação de ansiedade designada de Perturbação da Ansiedade Generalizada que é caracterizada pela preocupação excessiva e incontrolável sobre um conjunto de situações quotidianas .

Porque respondemos de tão forma diversa? Aquilo que se sabe hoje é que alguns de nós têm maior sensitividade para os acontecimentos, e esta maior ou menor sensibilidade face aquilo que nos rodeia vem definida nos nossos genes e contribui para mais facilmente nos sentirmos ansiosos e tensos. Mas a preocupação excessiva também pode ser aprendida ao longo da nossa infância, imagine que enquanto crescia, de um modo mais ou menos explícito lhe fizeram notar que o mundo era um local ameaçador e perigoso, ou que lhe incutiram a ideia de que não pode errar ou que errar é um sinal de incompetência, como é que acha que reagiria? Sem dúvida com preocupação.

Os estímulos que podem precipitar a preocupação tanto podem ser externos - como por exemplo quando um dos nossos familiares vai fazer uma viagem , ou internos – como quando por exemplo nos incumbem de uma determinada tarefa, mas em qualquer dos casos tendem a conduzir a um ciclo de preocupação caracterizado pela presença constante e consecutiva de perguntas do tipo “E se...?”. “E se o meu filho tiver um acidente?”.“E se eu não conseguir fazer a tarefa?”. “E se o banco não me conceder o empréstimo?”. “O que é que eu faço se não passar no exame?”.

A preocupação diz respeito a acontecimentos futuros e do quotidiano, que envolvem alguma incerteza quanto ao seu resultado e/ou desfecho, e que tendencialmente são vistos através de uma lente negativa, que é acompanhada por sentimentos de ansiedade.

Viver continuamente numa espiral de preocupação é extremamente fatigante, quer do ponto de vista físico, quer mental. Senão vejamos.

Se os nossos pensamentos são negativos e pessimistas e olhamos as situações como sendo catastróficas e sem esperança, há uma tendência crescente para acreditar que os acontecimentos negativos vão ocorrer, mesmo que a sua probabilidade seja mínima. Neste contexto, somos invadidos por um conjunto de sentimentos e emoções negativas, que vão da frustração e insegurança, à sensação de incapacidade, incompetência, desespero e abandono. E sentimo-nos tensos, irritados e agitados, incapazes de relaxar ou dormir e progressivamente a nossa capacidade de concentração, de raciocinio e/ou de tomar decisões é comprometida. Acresce que a preocupação com o que está para vir, interfere com a atenção que damos às coisas que estão à nossa frente, pelo que mais facilmente nos distraimos e cometemos erros, o que conduz a quebras importantes de produtividade e de eficácia na resolução de problemas, que desta forma se tendem a acumular. Um cenário que ao longo de meses ou mesmo anos de preocupação e ansiedade, conduz à exaustão, à desmoralização, à depressão e isolamento.

É possível aprender a controlar os seus níveis de preocupação e ansiedade – a preocupação em excesso não é útil, só paralisa. É possível aprender a gerir a intolerância à incerteza que é o combustível da preocupação – não pode eliminar a incerteza da sua vida, mas pode aumentar a sua tolerância face à mesma.

A sua vida pode ser diferente daquilo que tem sido até aqui. Na Oficina de Psicologia temos psicólogos vocacionados para lidar com este problema, pode inclusivé integrar um grupo de Ansiedade Generalizada e perceber que aquilo que sente não sucede apenas consigo, o grupo ajuda-nos a sentir menos sós e estranhos, ao mesmo tempo que permite partilhar e aprender com as experiências dos outros.

É normal sentirmo-nos angustiados no regresso ao trabalho?

Participação da Drª. Madalena Lobo na "Companhia das Manhãs"

Conheça o nosso catálogo

Pânico, para que te quero?


Autor: Nuno Mendes Duarte

Para mim, as férias são um momento de reunião familiar que reforçam o amor existente, descanso para pensar melhor e tempo de qualidade com amigos que me enchem de afecto. Acredito que, assim é, também para muitas pessoas. Claro que isso permite estarmos mais atentos a conversas dos que nos rodeiam e não só às conversas que decorrem no consultório. Mas, enquanto psicólogo, não posso deixar de me preocupar com as conversas que fui ouvindo este Verão, entre amigos, conhecidos e outros que rodeiam este meu mundo social.

“Pânico”, “fanico”, “está aflita”, “já foi a imensos médicos e todos dizem que no coração não tem nada de mal”, “há anos que acha que algo está mal com o coração dela, ou que vai morrer quando isto lhe dá”, “já falei com ele e não aceita ajuda psicológica”, “diz que não é maluco”…. Ouvi isto de pessoas que sabem o que é a psicologia, ouvem falar de psicologia em todo o lado mas, na realidade, continuam sem ter informação sobre o que são perturbações psicológicas e como as podemos ajudar. É verdade, dei por mim a pensar que todas estas pessoas falavam de Perturbação de Pânico.

Lá está ele com a história do pânico outra vez, poderão dizer aqueles que sabem que esta é uma área de trabalho que me interessa bastante. E eu respondo, é verdade, falo de pânico outra vez porque oiço a palavra pânico na boca de muita gente.

A Perturbação de Pânico tende a ser negligenciada, muitas vezes, porque as pessoas acreditam que o que lhes está a acontecer no corpo resulta de uma doença física ou alguma outra situação física grave. Na realidade, após exames médicos, muitas verificam que não existe nenhuma causa física e podem ouvir algumas respostas como “Isso é só ansiedade”, “Descanse que isso passa”. E, observo que, mesmo depois das pessoas se tranquilizarem, os ataques de pânico continuam a surgir sem que alguma vez seja procurada ajuda num especialista (psiquiatra ou psicólogo).

Muito do trabalho que se faz num Grupo de Terapia para o Tratamento da Perturbação de Pânico consiste em ensinar um conjunto de estratégias que ajudem a pessoa a regular as suas reacções num ataque de pânico e a saber tranquilizar-se quanto ao medo que sente relativamente a ter novos ataques. Claro que nas conversas de Verão me perguntam se temos alguma receita milagrosa que impeça os ataques de pânico… Eu brinco e pergunto: achas que existe alguma receita milagrosa para viver? Para ultrapassar esta situação de pânico temos de compreender o que nos acontece, aprender estratégias, aceitar alguns erros e aprender a viver com a imprevisibilidade do futuro.

Para o ajudar no seu futuro e a tratar a perturbação de pânico vou iniciar mais uma edição do Grupo de Tratamento para a Perturbação de Pânico na Oficina de Psicologia dia 21 de Setembro… não deixe passar mais um ano e chegar mais um Verão, para continuar a falar do pânico que o aflige.
Cuide de si!

domingo, 29 de agosto de 2010

A Oficina de Psicologia está presente no Greenfest

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Faça Parte!

A Oficina de Psicologia foi privilegiada com um espaço de honra no GreenFest - um evento dedicado à sustentabilidade ambiental, económica e social, que vai ter a sua 3ª edição portuguesa, entre os dias 10 e 17 de Setembro.

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A nossa participação enquadra-se de 2 formas diferentes:
  • Como empresa que promove a sustentabilidade social e surge como um exemplo de gestão de elevada sustentabilidade económica

  • Assumindo a psicoterapia que pratica como uma proposta de ecologia interna que promove o bem-estar emocional em pleno respeito pela natureza bio-psico-social do ser humano.
Vamos estar presentes com 3 workshops gratuitos, e que requerem inscrição junto da organização do evento - não perca! Consulte os detalhes abaixo. Ao longo de todos os dias estaremos, também, a dinamizar um espaço dedicado à saúde mental: rastreio às perturbações da ansiedade e do humor, informação sobre saúde mental, actividades de regulação de stress e produtos que visam a aprendizagem do relaxamento.

Gostaríamos de o(a) ver e conversar consigo! Venha conhecer-nos!


Workshop de relaxamento e bem-estar

logo2 O stress é um dos principais factores a ter em causa quando falamos em saúde nos tempos modernos. É um daqueles inevitáveis da vida: em maior ou menor grau, todos sofremos dele. E se, em pequenas doses controladas pode ser um motor no nosso dia-a-dia, em doses excessivas provoca sérios problemas… Problemas cardíacos, gastro-intestinais, dores no corpo, falta de sono e apetite, ansiedade e depressão são apenas algumas das dificuldades que consistentemente aparecem associadas ao stress. E o mais preocupante é que só nos damos conta quando já estamos afectados! Aquilo que sabemos é que o melhor antídoto que temos contra o stress é o relaxamento. Se é no corpo que sentimos o efeito do stress, é a partir do corpo que também podemos combatê-lo. Neste workshop vamos desenvolver 2 técnicas que nos permitem de forma simples e rápida obter um estado de relaxamento que, utilizadas de forma regular, nos permitem desenvolver uma higiene mental suficientemente eficaz na manutenção do stress em níveis aceitáveis. E o primeiro ambiente que precisamos de equilibrar… é o interno! 


Brincar à auto-estima

img_Home_DrtWorkshop interactivo para pais e filhos

Ao longo de uma hora, venha brincar com os seus filhos, aprendendo a elevar-lhes a auto-estima e leve para casa noções práticas e simples para que, diariamente, toda a família se possa re-encontrar na partilha dos momentos que nos permitem a auto-confiança necessária a uma vida plena e livre de constrangimentos redutores do nosso potencial.


Workshop "A ecologia interna das emoções"

Recycled_heart  O nosso mundo interior é feito das cores com que pintamos por dentro as imagens que captamos do exterior. A realidade em que vivemos é, necessariamente, o resultado das emoções com que a filtramos, na mesma medida em que estas são influenciadas pelo que nos rodeia. No nosso dia-a-dia, o ritmo louco a que nos movemos raramente nos proporciona oportunidades para nos apercebermos da forma como nos estamos, de facto, a sentir. Damo-nos conta que estamos tristes porque, sem perceber muito bem porquê, desatamos a chorar. Apercebemo-nos que estamos zangados porque gritamos ou damos uma resposta ríspida a alguém que não o merece. Quando não temos a oportunidade de tomar consciência da forma como nos sentimos, perdemos a oportunidade de adaptar o nosso comportamento e circunstâncias de uma forma que esteja mais em linha com os nossos objectivos, e perdemos a eficácia na forma como nos relacionamos com o ambiente que nos rodeia. Neste workshop, vamos trabalhar a forma como nos damos consciência dos nossos estados emocionais, e do comportamento que estes originam. Porque o excesso, ou o defeito, de emoções dentro de nós são as primeiras instâncias de poluição a que nos sujeitamos no dia-a-dia.



Contribua com consciência social!

logo_96A grande maioria dos elementos da equipa da Oficina de Psicologia uniu-se para criar o projecto HAP Portugal (Humanitarian Assistance Programs), uma associação não lucrativa que visa apoiar as populações traumatizadas ou em risco de trauma, com recurso à técnica que recolhe uma das maiores eficácias no tratamento da sintomatologia traumática - EMDR.

Sendo uma associação não lucrativa, depende do voluntariado e dos donativos, para poder fazer chegar às populações carenciadas um tratamento eficaz. Ao formarmos um psicólogo em EMDR conseguimos tratar gratuitamente 25 pessoas afectadas com sintomatologia psico-traumatológica e deixamos um profissional de saúde preparado para a intervenção futura junto de quem necessite.

Sendo Portugal um país de elevada sinistralidade na estrada, a Associação HAP vai estar dedicada, em 2011, ao tratamento gratuito de vítimas de acidentes de viação. Para isso, precisamos de reunir o capital suficiente para formar psicólogos em EMDR. Junte o seu ao nosso contributo e faça um donativo - qualquer importância é importante!

Como orientação, podemos dizer-lhe que, por cada 40€ reunidos, conseguimos tratar uma pessoa. Por cada 40€, alguém poderá voltar a dormir tranquilamente, passará a ter reacções emocionais adequadas, sem as crises de angústia, revolta e desespero habituais nas vítimas de trauma, voltará a viver a sua vida livre do terror e tensão emocional que lhe impõem fronteiras restritivas. O seu donativo pode fazer a diferença numa vida inteira - partilhe connosco, psicólogos, esta imensa satisfação pessoal!

Seja bem-vindo ao NIB da HAP Portugal: 0018 0003 22977243020 42 (Banco Santander). O nosso muito obrigado em nome de todos os que vai ajudar!


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