tag:blogger.com,1999:blog-54240677720077732882024-02-07T03:10:22.567+00:00Oficina de Psicologia - Psicologia para todosUma iniciativa nacional de psicólogos que visa tornar a psicoterapia de qualidade acessível à maioria. Hoje a Oficina de Psicologia é uma marca reconhecida pela sua credibilidade científica, a primeira escolha de quem precisa e não pode, bem como de quem poderia recorrer à prática privada, mas que prefere a solidez da nossa experiência e as garantias do profissionalismo, ética e actualização científica a que nos obrigamos.Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.comBlogger54125tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-58897759584992344732010-11-10T12:29:00.000+00:002010-11-10T12:29:00.445+00:00Um dia sem birras<div class="title"></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_z8Mlo-S8GJvKgQLu6UL_FaBI2YXfows2L_LFIx6eIIHRCh7NCyzPDDlSmat6OiGLGNEHs49_Al0qykMa5hkuADqTPtkHns2FdVFRHtUYj6WpMyajAwUSswgQn4yYVpH43FtTL34qzdA/s1600/crying-teething-baby.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_z8Mlo-S8GJvKgQLu6UL_FaBI2YXfows2L_LFIx6eIIHRCh7NCyzPDDlSmat6OiGLGNEHs49_Al0qykMa5hkuADqTPtkHns2FdVFRHtUYj6WpMyajAwUSswgQn4yYVpH43FtTL34qzdA/s320/crying-teething-baby.jpg" width="291" /></a></div><span style="color: #333399; font-size: small;"><strong>Autora: Fátima Ferro</strong></span><br />
<span style="color: #333399; font-size: small;"><strong>Psicóloga Educacional e Clínica</strong></span><br />
<br />
Os comportamentos desajustados das crianças é um tema que desde sempre preocupou pais e educadores.<br />
Face a uma dificuldade por parte das crianças em gerir as suas emoções, expressam-nas de forma mais violenta e persistente, levando ao adulto a necessidade da sua contenção.<br />
É fundamental que os pais passem tempo de qualidade com os seus filhos, falando com eles, brincando, valorizando os seus sucessos, promovendo uma atenção positiva.<br />
<br />
As crianças estabelecerão relações mais gratificantes e positivas e brincadeiras mais salutares se ao seu redor forem cultivadas emoções gratificantes como a alegria, satisfação, bem-estar, tranquilidade e amor. É importante uma relação de compreensão em que os limites são estabelecidos de uma forma firme e com afecto, por exemplo, em vez de dizermos <em>“Não fazes nada de jeito, estás sempre a bater no teu irmão!”</em>, porque não dizer <em>“a mãe ou o pai ficou triste com a tua atitude de bater no teu irmão, vamos ver em conjunto uma outra solução para esta situação” </em>. Ou seja primeiro dizemos à criança qual é a emoção que é sentida, depois o que está errado e o que queremos ver acontecer, e consequências se o comportamento se mantêm, <em>“Se continuares a bater no teu irmão, vais ter de …”.</em><br />
<em><br />
</em><br />
As crianças por vezes expressam emoções sem controlo, que não são acolhidas e que encontram como veículo de expressão uma atitude mais impulsiva e um comportamento incorrecto. São manifestações que frequentemente, por não terem quem possa “ver ou acolher” se repetem até que alguém perceba que aquela criança está a solicitar que olhem para ela, que a ajudem a crescer bem.<br />
As crianças gritam, choram, dão pontapés, agitam os braços, deitam-se no chão, atiram brinquedos e outros objectos, não querem comer, não querem tomar banho ou ir para a cama, querem aquele brinquedo, etc. Se conseguirmos não pensar no volume das birras, no desânimo que criam, e a impaciência a que nos levam, conseguimos ver um lado positivo, no fundo as birras são uma manifestação saudável de um processo de desenvolvimento da personalidade infantil, elas servem para exprimir emoções, sentimentos e vontades.<br />
<br />
Elas querem conquistar algo sem compasso de espera.<br />
Então o que podemos fazer nestas situações?<br />
<u><b>Deixamos-lhe aqui algumas sugestões que poderão ajudar a lidar com alturas difíceis:</b></u><br />
<br />
<br />
<a href="" name="cutid1" style="color: purple;"></a><div class="ljcut"> <span style="color: purple;">-</span><span style="background-color: white; color: purple;"> Primeiro que tudo, mantenha a calma</span> – uma das mais difíceis, mas que poderá ser bastante eficaz para que os comportamentos não entrem em escalada sucessiva. Respire fundo, mantenha a persistência e uma voz assertiva mas sem elevação e se for necessário afaste-se da situação até as coisas acalmarem;<br />
<br />
- <span style="color: purple;">Não ceda às birras</span>, se ceder vai reforçar o comportamento negativo transmitindo a ideia de que as birras podem levar a criança a obter aquilo que quer. Se não ceder, ensinará à criança a lidar com a frustração, que ela não pode ter tudo, existindo regras e limites que têm que ser respeitados, e que muitas vezes temos que lutar pelo que queremos;<br />
Em caso de casais separados ou da possibilidade de a criança se deslocar para casa dos avós, as regras deverão ser as mesmas em qualquer um dos lares;<br />
<br />
<span style="color: purple;">- Seja clara(o) e objectiva (o) nas regras</span> que quer que a criança cumpra, evitar dizer: <em>”Porta-te</em> <em>bem”</em>, porque a criança não sabe ao certo o que isso significa, opte antes por descrever o comportamento que quer ver instalado, <em>“Quero que vás comigo ao hipermercado sem pedir para fazer compras de brinquedos…”;</em><br />
<em><br />
</em><br />
- <span style="color: purple;">Pode associar uma recompensa:</span> <em>“Se……..então……..”</em> ou seja <em>“Se fores ao hipermercado e conseguires não pedir brinquedos, quando viermos para casa poderás….”</em>;<br />
<br />
- <span style="color: purple;">Sempre que possa ignore a birra</span>, não olhe para a criança, não lhe responda. Temos consciência do quanto isto possa ser difícil, e no inicio pode não resultar mas têm que ser persistente porque quando a criança perceber que não produz qualquer efeito vai deixar de as fazer;<br />
<br />
- <span style="color: purple;">Evite a violência física</span>, por si só a birra já é violenta gerando suficiente desconforto;<br />
<br />
- <span style="color: purple;">Não ameace com castigos que sabe que não vai conseguir cumprir</span>.<br />
<br />
Salientamos que o comportamento infantil difere de criança para criança e o que resulta com uma pode não resultar com outra, temos que adequar cada intervenção a cada situação e à idade da criança em causa.<br />
</div>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-56387262097328823892010-11-07T13:12:00.000+00:002010-11-07T13:12:41.459+00:00Banda Gástrica Virtual<div style="margin: 0pt auto; width: 600px;"> <table align="center" bgcolor="#ffffff" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 590px;"><tbody>
<tr> <td align="center" background="https://img.verticalresponse.com/email_layout/1805/clouds2.jpg" bgcolor="#c2eaff" height="173" valign="middle"> <div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 26px; font-weight: bold;"> <span style="color: navy;">Banda Gástrica virtual por hipnose!</span></div></td> </tr>
<tr> <td> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td valign="top" width="100%"> <div> </div><div> Sem riscos. Sem complicações. Sem dores. Mais económico. Pela 1ª vez em Portugal, o programa de Hipno-Banda Gástrica licenciado pela Oficina de Psicologia, permite um emagrecimento eficaz, reduzindo aquilo que o subconsciente acredita que o estômago vai aceitar, numa intervenção conjunta de hipnoterapia e nutricionismo.<br />
<br />
<strong> <a href="http://cts.vresp.com/c/?OficinadePsicologia/a70449838d/297f209621/3b6fcb0e4b"> </a></strong><a href="http://cts.vresp.com/c/?OficinadePsicologia/a70449838d/297f209621/c98c3085b1"> </a><strong><a href="http://cts.vresp.com/c/?OficinadePsicologia/a70449838d/297f209621/7a40f3ee19">Carregue aqui e saiba mais...___________</a></strong><br />
</div></td> <td valign="top"> <div> <img align="top" alt="pr75939" border="0" height="170" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/a70449838d/pr75939.jpg" style="height: 170px; width: 113px;" title="pr75939" width="113" /></div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr> <td align="center" bgcolor="#ffffff"> <table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="6"><tbody>
<tr> <td style="background-color: #669999; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center; width: 33px;"> <div> Programa em 12 sessões, incluindo hipnoterapia (preparação para a cirurgia, cirurgia virtual para colocação de banda gástrica e ajuste posterior da banda), nutricionismo e diagnóstico psicológico</div></td> <td style="background-color: #cccc33; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center; width: 33px;"> <div> Cirurgia virtual efectuada na 4ª semana após início do programa</div></td> <td style="background-color: #669999; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center; width: 33px;"> <div> Programa internacional que tem tido 70%-80% de taxa de sucesso em Inglaterra</div></td> </tr>
<tr> <td style="background-color: #cccc33; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;"> <div> Acessível a maiores de 18 anos, com IMC>25 e sem patologia médica ou psicológica relevante</div></td> <td style="background-color: #669999; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;"> <div> Preço promocional apenas até ao 1º trimestre de 2011</div></td> <td style="background-color: #cccc33; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;"> <div> Oferta a um dos interessados que enviarem formulário de inscrição entre 25 de Outubro e 8 de Novembro - sorteio por número de ordem de chegada de inscrição.</div></td> </tr>
<tr> <td style="background-color: #669999; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;"> <div> <img align="none" alt="px203080" border="0" height="170" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/a70449838d/px203080.jpg" style="height: 170px; width: 128px;" title="px203080" width="128" /></div></td> <td style="background-color: #cccc33; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;"> <div> <a href="http://oi.vresp.com/f2af/v4/send_to_friend.html?ch=a70449838d&lid=1445002795&ldh=297f209621">Envie este email a um amigo que precise!</a></div></td> <td style="background-color: #669999; border-color: rgb(255, 255, 255); text-align: center;"> <div> E para quem não reúna as condições para a Hipno-Banda Gástrica, desafiamo-lo a perder peso com o Projecto Miligrama!</div></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
<tr> <td bgcolor="#ffffff"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td align="right"> <div> Contacte-nos: <a href="mailto:contacto@oficinadepsicologia.com?subject=Informa%C3%A7%C3%B5es%20sobre%20a%20Hipno-Banda%20G%C3%A1strica">contacto@oficinadepsicologia.com</a></div></td> </tr>
<tr> <td> <img alt="clouds2footer.jpg" height="113" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/1805/clouds2footer.jpg" style="height: 113px; width: 590px;" width="590" /></td> </tr>
</tbody> </table></td> </tr>
</tbody> </table></div><br />
<br style="clear: both;" /> <hr /> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td> <span style="font-family: arial,verdana; font-size: xx-small;"> <a href="http://hosted.verticalresponse.com/389589/a70449838d/1445002795/297f209621/">Click to view this email in a browser</a> <br />
<br />
Se não deseja receber mais emails, por favor responda a esta mensagem e escreva "Nao quero receber mais e-mails" no assunto do email ou simplesmente clique no seguinte link: <a href="http://cts.vresp.com/u?a70449838d/297f209621/">Nao quero receber mais e-mails</a> </span> </td> </tr>
</tbody></table><hr /> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td> <span style="font-family: arial,verdana; font-size: xx-small;"> Oficina de Psicologia<br />
Av. Paris, nº 4, 5º<br />
Lisboa, 1000-228 Lisboa<br />
<a href="http://www.verticalresponse.com/content/pm_policy.html" target="_blank">Read</a> the VerticalResponse marketing policy. <br />
</span> </td> <td align="right"> <a href="http://www.verticalresponse.com/landing/ef/?mm//a70449838d" target="_blank"> <img alt="Try Email Marketing with VerticalResponse!" border="0" src="http://img.verticalresponse.com/pwrby_vr_logo_120.gif" /> </a> </td> </tr>
</tbody></table><img alt="" src="http://cts.vresp.com/o.gif?a70449838d/297f209621/" />Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-50879436601241672592010-11-07T13:09:00.000+00:002010-11-07T13:09:43.088+00:00Webinar - Hipnose Clínica<div style="margin: 0pt auto; width: 600px;"> <table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border: 1px solid rgb(102, 102, 102); width: 650px;"><tbody>
<tr> <td colspan="2" style="padding: 10px;" valign="top"> <div style="color: black; font-size: 21px;"> Hipnose Clínica - Mitos e crendices</div></td> </tr>
<tr> <td colspan="2"> <img alt="blue-pattern-t.jpg" height="100" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/2162/blue-pattern-t.jpg" style="height: 100px; width: 650px;" width="650" /></td> </tr>
<tr> <td valign="top" width="470"> <table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td style="padding: 15px;"> <div align="center"> </div><div align="center"> <strong><u>Webinar da Oficina de Psicologia</u></strong></div><div align="center"> <strong>Domingo, dia 14 de Novembro das 15h-15.30h</strong></div>Nesta breve apresentação, de Susanne Diffley, hipnoterapeuta clínica da Oficina de Psicologia, serão abordados os principais mitos que prevalecem acerca da Hipnose e sua aplicação em terapia. Na tentativa de desmistificar esta poderosa ferramenta terapêutica, conversaremos informalmente acerca das questões que repetidamente surgem, dentro e fora do consultório, sendo assim este tema de interesse a psicólogos e público em geral.<br />
Apenas temos “lugar” para 20 participantes, pelo que sugerimos rapidez na inscrição, que deve ser feita por envio de mail para <a href="mailto:contacto@oficinadepsicologia.com?subject=Inscri%C3%A7%C3%A3o%20no%20webinar%20de%20Hipnose%20Cl%C3%ADnica">contacto@oficinadepsicologia.com</a>, com o título <span style="background-color: white;">“</span><span style="color: purple;"><span style="background-color: gold;">Inscrição no webinar de Hipnose Clínica</span></span>”. Para assistir a este webinar apenas tem de ter um computador com acesso à internet– ser-lhe-á enviado um link para entrar no webinar directamente à hora marcada.<br />
A <strong><em>Hipnose Clínica – Mitos e Crendices </em></strong>chega até si com base no conceito inovador de workshop à distância, aproveitando as novas tecnologias. Inovador, ainda, é o facto de não ter um valor de retribuição associado: após o webinar os participantes poderão efectuar uma transferência bancária pelo valor que entenderem corresponder ao que receberam de informação, sem valor mínimo nem máximo, nem obrigatoriedade de procederem a qualquer transferência.<br />
Este encontro precede a Formação <em>- Aplicação Prática da Hipnose Clínica</em>, que tem lugar nos dias <strong>27 e 28 de Novembro</strong>, nas instalações da Oficina de Psicologia em Lisboa (apenas para psicólogos). Estes dois dias terão um cariz muito prático e diversificado, abrangendo induções e aprofundamentos à hipnose, aplicação de textos de terapia sugestiva, auto-hipnose e aplicação de outras técnicas de intervenção alargada. Para inscrições e mais informações por favor clique no link: <a href="http://www.oficinadepsicologia.com/abordagens.htm"><em>http://www.oficinadepsicologia.com/abordagens.htm</em></a><em>.</em><br />
<div> <br />
<br />
</div></td> </tr>
</tbody> </table></td> <td bgcolor="#c7d9ec" style="padding: 15px;" valign="top" width="180"> <div> <strong>A pensar em si:</strong><br />
<br />
<ul><li> Webinar, que permite o acesso à distância, no conforto do seu espaço</li>
<li> Possibilidade de esclarecer as suas questões sobre hipnose clínica</li>
<li> Participação livre: contribui quem quiser e como quiser!</li>
</ul></div><div> </div><div> <a href="http://www.oficinadepsicologia.com/">www.oficinadepsicologia.com</a></div><div> </div><div> </div><div> </div><div style="text-align: center;"> <span style="font-size: 12pt;"><em><strong><span style="color: purple;">Ensinamos tudo o que sabemos! </span></strong></em></span></div></td> </tr>
<tr> <td colspan="2"> <img alt="blue-pattern-b.jpg" height="24" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/2162/blue-pattern-b.jpg" style="height: 24px; width: 650px;" width="650" /></td> </tr>
</tbody> </table></div><br />
<br style="clear: both;" /> <hr /> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td> <span style="font-family: arial,verdana; font-size: xx-small;"> <br />
</span> </td> <td align="right"> <a href="http://www.verticalresponse.com/landing/ef/?mm//4b0b917a6c" target="_blank"> <img alt="Try Email Marketing with VerticalResponse!" border="0" src="http://img.verticalresponse.com/pwrby_vr_logo_120.gif" /> </a> </td> </tr>
</tbody></table>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-57933686054350105112010-10-12T17:38:00.000+01:002010-10-12T17:38:26.445+01:00Amigos de Infância<!--[if !mso]> <style>
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH8csG22WAReABdbh3FdRTKHtz6R1Tvl5tFN7mX_oHhWc0xiNG_KtEYjjMF5sfGOqa4gf6OJmXioK_SDJktxfV0r1qvpR_7RMZ_tDnKGnkWpsyq3CPIPmFAHmQfG3GnFfVZ6LuBUs9VoY/s1600/berlinde-jogar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjH8csG22WAReABdbh3FdRTKHtz6R1Tvl5tFN7mX_oHhWc0xiNG_KtEYjjMF5sfGOqa4gf6OJmXioK_SDJktxfV0r1qvpR_7RMZ_tDnKGnkWpsyq3CPIPmFAHmQfG3GnFfVZ6LuBUs9VoY/s320/berlinde-jogar.jpg" width="246" /></a></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;"><span style="font-size: x-small;"><b>Autora : Catarina Mexia</b></span> </span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">Falar de amigos de infância é fa</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.4pt;">lar de um laço único que resiste ao tempo e à distância. Quantas vezes </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">não nos encontramos com amigos </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: 0.2pt;">de infância apenas para recor</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.15pt;">dar aventuras inconfessáveis, co</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">mo quando, por exemplo, cons</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">pirámos para ir à discoteca pregar uma partida à professora de quem não gostávamos... Passaram-se 20, </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.45pt;">30 anos, mas, no entanto, estas memórias continuam tão vivas e emo</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">cionantes como se tivessem acon</span><span style="color: #39383d;">tecido ontem.</span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 7.2pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #39383d;">Entre amigos de infância é fre<span style="letter-spacing: -0.25pt;">quente associar memórias a emo</span>ções fortes. Na verdade, trata-se <span style="letter-spacing: 0.25pt;">de relações cimentadas duran</span>te a primeira infância, fortemen<span style="letter-spacing: -0.15pt;">te ancoradas na nossa memória e </span><span style="letter-spacing: -0.3pt;">daí serem lembradas de forma tão </span>intensa.</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 7.2pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">Na infância</span></b><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">. A infância é um mo</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.35pt;">mento privilegiado para fazer ami</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">gos e as nossas primeiras e verda</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.05pt;">deiras amizades iniciam-se entre </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.4pt;">os 3 e os 6 anos de idade. Mas </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">por que razão escolhemos os ami</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">gos que escolhemos? Na verdade, </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">a selecção do nosso leque de ami</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.35pt;">zades não é fruto do acaso. Ao ele</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">ger um amigo, a criança assume- </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">se e inicia o seu processo de auto</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">nomização da família, com a qual </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.05pt;">não tem uma relação tão globa</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">lizante como a que tem com um </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">amigo especial. No fundo, é ele o </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">companheiro privilegiado de jo</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">gos e a melhor protecção para ini</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.35pt;">ciar outras relações afectivas. Esta </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">amizade vai enriquecer a sua visão </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.2pt;">do mundo e, muitas vezes, impri</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">mir a coragem necessária para ar</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">riscar um pouco mais na descoberta do que está à sua volta. Mas não </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">só. Nestes relacionamentos inten</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.2pt;">sos, as crianças testam a capacida</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">de de desempenhar papéis da vida </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">de adulto, como o amor, o ciúme, </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.3pt;">a traição e o perdão. Preparam-se, assim, para enfrentar o longo pro</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.35pt;">cesso que os aguarda de crescimen</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: 0.1pt;">to e interacção com os outros. </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.4pt;">O período da adolescência faz-nos </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.05pt;">valorizar ainda mais esta relação </span><span style="color: #39383d;">de amizade. Num momento em <span style="letter-spacing: -0.35pt;">que muitos aspectos da nossa vida </span><span style="letter-spacing: -0.05pt;">parecem ter entrado em mudança </span><span style="letter-spacing: -0.25pt;">e em que as crises de crescimento </span><span style="letter-spacing: -0.5pt;">são dolorosas, este amigo é uma es</span><span style="letter-spacing: -0.1pt;">pécie de porto seguro.</span></span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 7.2pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #39383d; letter-spacing: 0.15pt;">Quantas vezes, depois de uma </span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.1pt;">discussão em família, por exem</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.25pt;">plo, reconsiderámos a nossa posi</span><span style="color: #39383d; letter-spacing: -0.2pt;">ção conversando, barafustando e deixando sair toda a raiva com es</span><span lang="EN-US"></span><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">se amigo? O conhecimento desenvolv</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.35pt;">ido ao longo dos anos permite- </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.3pt;">nos confidenciar as fantasias mais </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.1pt;">estranhas e os desejos mais pro</span><span style="color: black;">fundos.</span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 7.2pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black; letter-spacing: 0.2pt;">Amizade ou amor? </span></b><span style="color: black; letter-spacing: 0.2pt;">Na idade </span><span style="color: black; letter-spacing: 0.1pt;">adulta é frequente elegermos o </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">nosso amigo de infância para de</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">senvolver projectos profissionais, </span><span style="color: black;">justamente por se tratar de uma <span style="letter-spacing: -0.35pt;">pessoa em quem confiamos incon</span><span style="letter-spacing: -0.25pt;">dicionalmente. De um modo geral </span><span style="letter-spacing: -0.2pt;">são experiências bem conseguidas</span></span><span> <span style="color: black; letter-spacing: -0.35pt;">e não é raro encontrar empresas de </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">sucesso que começaram baseadas </span><span style="color: black;">nesta forma de amizade.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 9pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.35pt;">Se o sucesso profissional é frequen</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">te, o mesmo não se pode dizer no </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.5pt;">que respeita a relações amorosas. O </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.15pt;">amigo de infância pode ser do se</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">xo oposto e a tentação de ir mais </span><span style="color: black; letter-spacing: 0.2pt;">além neste relacionamento po</span><span style="color: black; letter-spacing: 0.1pt;">de acontecer. Pode mesmo pôr-</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.05pt;">se a hipótese de casamento. Ge</span><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">ralmente não funciona. À parti</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.1pt;">da, a confiança e o conhecimento do outro seriam mais-valias para </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.15pt;">que tudo desse certo, mas a ruptu</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.35pt;">ra que geralmente acontece advém </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.3pt;">precisamente da falta de novidade </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">junto de alguém que conhecemos </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.3pt;">bem, muitas vezes em facetas que podemos aceitar enquanto amigos </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">mas que temos dificuldade em in</span><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">tegrar numa vida a dois. O rela</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">cionamento amoroso tem melhor </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.15pt;">prognóstico quando é assente nu</span><span style="color: black;">ma boa amizade, mas uma gran<span style="letter-spacing: 0.05pt;">de proximidade prévia por vezes </span><span style="letter-spacing: -0.2pt;">é de mais.</span></span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 12.6pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black; letter-spacing: 0.35pt;">Alimentar a amizade. </span></b><span style="color: black; letter-spacing: 0.35pt;">"Para</span><span style="color: black; letter-spacing: 0.35pt;"> </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.3pt;">além do tempo e da distância" po</span><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">deria ser um lema associado às amizades de infância, mas nem </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.1pt;">sempre o ditado se confirma. Se </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">queremos que a amizade perdure, </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.15pt;">temos que saber alimentá-la para </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">que consiga sobreviver a períodos </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">de separação. Existem momentos </span><span style="color: black;">mais ou menos longos, mais ou <span style="letter-spacing: -0.1pt;">menos definitivos, em que o nos</span><span style="letter-spacing: -0.25pt;">so melhor amigo é posto "fora de jogo". A intensidade e especifici</span><span style="letter-spacing: -0.15pt;">dade desta relação pode ser abala</span><span style="letter-spacing: -0.25pt;">da pela complexa rede de relações </span><span style="letter-spacing: -0.3pt;">que vamos estabelecendo ao longo </span><span style="letter-spacing: -0.35pt;">da vida. <span>E </span>a promoção social é fre</span><span style="letter-spacing: -0.25pt;">quentemente a razão de uma rup</span><span style="letter-spacing: -0.35pt;">tura. A dificuldade de conjugar ou</span><span style="letter-spacing: -0.2pt;">tras amizades, a alteração de valo</span><span style="letter-spacing: -0.35pt;">res e modos de estar resultam num </span>afastamento definitivo.</span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 14.4pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">Contudo, nalguns casos esta ami</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.1pt;">zade mantém-se clandestina, re</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.05pt;">sistindo num espaço de intimida</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">de que é só nosso e que não parti</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.1pt;">lhamos ou deixamos invadir por </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">ninguém, nem mesmo pelo nosso </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.45pt;">companheiro. É como se fosse uma </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.35pt;">bolsa de oxigénio que nos permite </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.05pt;">retemperar forças, encontrar ou</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">tras formas de encarar a vida e da </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.1pt;">qual não abdicamos.</span><span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 21.6pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">Há quanto tempo! </span></b><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">Outra carac</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.05pt;">terística das amizades de infância </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.4pt;">é resistirem à distância e ao tempo. </span><span style="color: black; letter-spacing: -0.45pt;">Acontece perdermos o rasto do me</span><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">lhor amigo por dez anos, mas um </span><span style="color: black;">novo encontro tem a actualidade <span style="letter-spacing: -0.25pt;">de "como se nos tivéssemos visto </span><span style="letter-spacing: -0.15pt;">ontem". Paradoxalmente, tal sig</span><span style="letter-spacing: -0.3pt;">nifica que a relação evolui. É uma </span><span style="letter-spacing: 0.05pt;">relação inteligente que mantém </span><span style="letter-spacing: -0.15pt;">um forte laço afectivo e nos per</span><span style="letter-spacing: 0.1pt;">mite estar próximo do outro. É </span><span style="letter-spacing: -0.1pt;">suficientemente flexível e curiosa </span><span style="letter-spacing: -0.25pt;">para acolhermos as diferenças do </span><span style="letter-spacing: -0.35pt;">outro como ponto de interesse que </span><span style="letter-spacing: -0.2pt;">vale a pena descobrir.</span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin: 21.6pt 0cm 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">O aparecimento das redes sociais on-line veio reavivar muitas destas relações com velhos amigos de infância, cujo paradeiro se havia perdido, fruto não do desinteresse mas consequência das circunstâncias da vida. Muitos reencontros resultaram em ilusão outros em desilusão!</span></span></div><div class="MsoNormal" style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif; line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black; letter-spacing: 0.05pt;">A importância de um amigo de </span></b><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black; letter-spacing: 0.15pt;">infância e de uma rede de ami</span></b><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.2pt;">gos tem sido demonstrada em di</span></b><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.3pt;">versos estudos e traduz-se por me</span></b><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.25pt;">lhor saúde física e melhor bem-es</span></b><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black; letter-spacing: -0.35pt;">tar psicológico. O que não é de es</span></b><b style="font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;"><span style="color: black;">tranhar, já que são estes amigos <span style="letter-spacing: -0.05pt;">que nos dão suporte emocional, </span><span style="letter-spacing: -0.15pt;">conselhos e ajuda prática, alivian</span><span style="letter-spacing: -0.3pt;">do muito o stress da nossa vida de </span>cada dia</span></b><span style="color: black; font-family: "Trebuchet MS",sans-serif;">. </span></span><span style="font-family: "Cambria","serif"; font-size: 12pt;"></span></div>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-79580991379596046852010-10-01T13:35:00.000+01:002010-10-01T13:35:58.718+01:00Recrutamento:<span class="title"></span><br />
<b><span class="subtitle">Integração no início de 2011</span></b><br />
<span class="subtitle"> </span><br />
A Oficina de Psicologia tem conhecido um sucesso assinalável desde o seu início, representativo da necessidade existente em intervenções de qualidade no âmbito da saúde mental por valores acessíveis à maioria.<br />
Contando já com cerca de 30 psicólogos a nível nacional, estimamos a necessidade de duplicar a equipa ao longo de 2011, dadas as nossas taxas de crescimento. Assim, e tendo em conta a magnitude do recrutamento e exigência de perfil que estabelecemos, abrimos, desde já, o recrutamento para selecção dos primeiros psicólogos a serem incluídos no 1º trimestre de 2011.<br />
Consulte, abaixo, a forma de se candidatar, bem como os requisitos de perfil.<br />
<hr class="page-splits" /> <span class="subtitle"><u><b>Oficina de Psicologia (Lisboa)</b></u><br />
</span>A maioria da nossa casuística reside em Lisboa, bem como a sede da Oficina de Psicologia, pelo que existem condições que apenas se aplicam a quem desenvolva a actividade clínica nas nossas instalações. Por favor, não se candidate se o seu perfil não estiver de acordo com o que é requerido abaixo, uma vez que não será considerado em circunstância alguma.<br />
<br />
<b>Perfil exigido:</b><br />
<ul><li>Psicólogo Clínico com um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos <b>ou</b> crianças (qualquer abordagem)</li>
<li>Psicólogo de outras variantes, desde que tendo concluído uma formação em psicoterapia numa associação profissional ou escola psicoterapêutica, e com um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos <b>ou</b> crianças (qualquer abordagem)</li>
<li>Disponibilidade para formação contínua e actualização científica permanente</li>
<li>Disponibilidade para integração a meio tempo (20 horas semanais)</li>
<li>Domínio da língua inglesa (leitura e entendimento oral)</li>
<li>Formação básica em EMDR (mínimo: nível 1 ou parte 1 e intermédia)</li>
</ul><b>Funções</b>:<br />
<ul><li>Acompanhamento psicoterapêutico individual dos clientes atribuídos da Oficina de Psicologia, adultos, crianças ou famílias, consoante a área de especialidade</li>
<li>Possibilidade de acompanhamento de grupos psicoterapêuticos de patologia ou de promoção de saúde mental</li>
<li>Produção de textos de divulgação em saúde mental</li>
<li>Aprofundamento de temáticas específicas em saúde mental, com vista ao desenvolvimento de material pedagógico e de intervenção</li>
<li>Integração contratual de vencimento fixo</li>
<li>Obrigatoriedade de supervisão interna e atendimento de formação específica, bem como de conformidade aos procedimentos de trabalho e <i> reporting</i> estabelecidos na Oficina de Psicologia</li>
</ul><b>Forma de candidatura:</b><br />
<ul><li><b>Se reunir os requisitos necessários, clique no link abaixo; se não preencher os requisitos, a sua candidatura não será considerada</b></li>
<li>Atempadamente irá receber um formulário para preenchimento</li>
<li>Aos candidatos apurados por análise curricular será feita uma avaliação preliminar</li>
<li>Desta avaliação resultam os candidatos finais para entrevista individual aprofundada</li>
<li><b>Nota:</b> Tendo consciência de que existem muito poucos psicólogos com formação EMDR em Portugal, mas tendo este critério como exigência fundamental para trabalho na Oficina de Psicologia, aceitamos candidatos que comprovem a sua inscrição num qualquer curso de formadores autorizados pela <a href="http://www.emdrportugal.com/ef/trainers/">Associação EMDR Portugal</a> ou pela <a href="http://www.emdr-europe.org/">Associação EMDR Europeia</a>. Como forma de facilitar esta formação, a Oficina de Psicologia dinamiza um curso com início em Fevereiro de 2011. Para mais informações sobre este curso, <a href="http://www.oficinadepsicologia.com/escola_emdr.htm">clique aqui</a>. </li>
</ul><br />
<a href="http://www.oficinadepsicologia.com/formulario_recrutamento.html">Candidatar-se</a> <br />
<hr class="page-splits" /> <span class="subtitle"><b>Oficinetas (restante País)</b></span><br />
<span class="subtitle"><b> </b><br />
</span>Dependentemente da região do País, existe maior ou menor procura de serviços de saúde mental, pelo que os psicólogos fora de Lisboa cidade têm uma integração na equipa em função do número de clientes que pretenderem acompanhamento na sua zona.<br />
<br />
<b>Perfil</b>:<br />
<ul><li>Psicólogo Clínico com um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos <b>e</b> crianças (qualquer abordagem)</li>
<li>Psicólogo de outras variantes, desde que tendo concluído uma formação em psicoterapia numa associação profissional ou escola psicoterapêutica, e com um mínimo de 2 anos de experiência clínica efectiva, em adultos <b>e</b> crianças (qualquer abordagem)</li>
<li>Disponibilidade para formação contínua e actualização científica permanente</li>
<li>Disponibilidade de um mínimo de 10 horas semanais para acompanhamento de clientes da Oficina de Psicologia</li>
<li>Consultório próprio (sala, partilhada ou não) em zona central da sua área de inserção, com qualidade e conforto</li>
<li>Formação básica em EMDR (mínimo: nível 1 ou parte 1 e intermédia)</li>
</ul><b>Funções</b>:<br />
<ul><li>Acompanhamento individual de clientes da Oficina de Psicologia, adultos e crianças</li>
<li>Obrigatoriedade de supervisão interna e atendimento de formação específica (habitualmente em Lisboa), bem como de conformidade aos procedimentos de trabalho e <i>reporting</i> estabelecidos na Oficina de Psicologia</li>
<li>Receitas variabilizadas em função do trabalho encaminhado</li>
</ul><b>Forma de candidatura:</b><br />
<ul><li><b>Se reunir os requisitos necessários, clique no link abaixo; se não preencher os requisitos, a sua candidatura não será considerada</b></li>
<li>Atempadamente irá receber um formulário para preenchimento</li>
<li>Aos candidatos apurados por análise curricular será feita uma avaliação preliminar</li>
<li>Desta avaliação resultam os candidatos finais para entrevista individual aprofundada</li>
<li>Nota: Tendo consciência de que existem muito poucos psicólogos com formação EMDR em Portugal, mas tendo este critério como exigência fundamental para trabalho na Oficina de Psicologia, aceitamos candidatos que comprovem a sua inscrição num qualquer curso de formadores autorizados pela <a href="http://www.emdrportugal.com/ef/trainers/">Associação EMDR Portugal</a> ou pela <a href="http://www.emdr-europe.org/">Associação EMDR Europeia</a>. Como forma de facilitar esta formação, a Oficina de Psicologia dinamiza um curso com início em Fevereiro de 2011. Para mais informações sobre este curso, <a href="http://www.oficinadepsicologia.com/escola_emdr.htm">clique aqui</a>. </li>
</ul><br />
<a href="http://www.oficinadepsicologia.com/formulario_recrutamento.html">Candidatar-se</a>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-90637624282885619222010-10-01T13:30:00.000+01:002010-10-01T13:30:43.559+01:00<table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 650px;"><tbody>
<tr><td valign="top"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr><td style="padding: 0pt 15px;" valign="bottom" width="435"><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: #465c11; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 28px; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> Preparámos-lhe uma surpresa!</div></td> <td width="215"><img alt="easter8-top1a.jpg" height="103" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3000//easter8-top1a.jpg" width="215" /></td> </tr>
<tr> <td style="border-top: 1px solid rgb(159, 174, 71); padding-left: 15px;"> <div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: #465c11; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 16px; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <a href="http://hosted-p0.vresp.com/389589/c6d29bf8ba/ARCHIVE#" id="">Partilhe com os seus amigos</a></div></td> <td valign="top"><img alt="easter8-top2a.jpg" height="69" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3000//easter8-top2a.jpg" width="215" /></td> </tr>
</tbody></table></td> </tr>
<tr> <td valign="top"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td style="padding: 20px;"> <div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <img align="left" alt="questionMark" border="0" height="350" hspace="5" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/c6d29bf8ba/questionMark.jpg" style="height: 350px; width: 193px;" title="questionMark" vspace="5" width="193" />Sabemos que o recomeço após as férias de Verão é aproveitado por muitos para uma reflexão sobre as suas opções profissionais e, de uma forma mais genérica, sobre a forma como gostariam que decorresse o próximo ano. E esta reflexão exige, entre outras coisas, um bom conhecimento de si próprio.<br />
<br />
Por isso, na Oficina de Psicologia, fomos à procura de uma ferramenta que, de uma forma rápida, eficaz e de qualidade, lhe permitisse obter uma visão estruturada das suas mais valias e, naturalmente, dos pontos que necessita considerar para optimizar a sua forma de estar e de se relacionar. <br />
<br />
Adaptámos para a realidade portuguesa o questionário sobre tipos de personalidade que lhe oferecemos na nossa página <span style="font-style: italic;">web</span>, esperando que os resultados lhe permitam um salto qualitativo em 2011. Deixe-se surpreender com a exactidão deste questionário e aproveite para desafiar família, amigos e colegas a se encontrarem, igualmente, com a sua própria "fotografia".<br />
<br />
<br />
Na Oficina de Psicologia, olhamos por si!<br />
<br />
<div style="font-style: italic; font-weight: bold; text-align: right;"><a href="http://www.oficinadepsicologia.com/quiz_personalidade.html">Ir para o questionário de personalidade</a></div></div><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> </div><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 10pt; font-weight: normal; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> </div></td> </tr>
</tbody></table></td> </tr>
<tr> <td> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td colspan="2" valign="bottom"><img alt="easter8-bottom1.gif" height="17" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3000//easter8-bottom1.gif" width="650" /></td> </tr>
<tr> <td width="249"><img alt="easter8-bottom2.jpg" height="121" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3000//easter8-bottom2.jpg" width="249" /></td> <td style="padding: 0pt 10px;" width="401"> <div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: #465c11; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: bold; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <a href="http://www.oficinadepsicologia.com/">www.oficinadepsicologia.com</a></div></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-31451684369249094562010-09-18T00:04:00.000+01:002010-09-18T00:04:36.263+01:00Várias Caras, Um nome<div class="title"></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNgPOaZox0BpAM5-RKMaVfe017SCRWl2lcgrHXbfOctkrhdILIbrhosCTZ0G4zA7-58RDoZwMhl0K6PVEXgNYXFdRw5_8zejZlewj73TuOgqNJbKi2-YeF3BxxQtgRr2l6kc6h-UgxHgY/s1600/depressao-g-20100129.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNgPOaZox0BpAM5-RKMaVfe017SCRWl2lcgrHXbfOctkrhdILIbrhosCTZ0G4zA7-58RDoZwMhl0K6PVEXgNYXFdRw5_8zejZlewj73TuOgqNJbKi2-YeF3BxxQtgRr2l6kc6h-UgxHgY/s320/depressao-g-20100129.jpg" /></a><span style="font-size: x-small;"><b> </b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Autor: Francisco de Soure</b></span><br />
<span style="font-size: x-small;"><b>Psicólogo Clínico</b></span><br />
<br />
<br />
<div class="saportecontainer" style="float: left; padding: 5px;">Maria, 35 anos, Queluz. Administrativa numa escola da Grande Lisboa. Há 4 anos teve uma interrupção involuntária da gravidez, numa altura em que um filho era extremamente desejado. O casamento ressentiu-se, e hoje as relações com o marido são frias. Na escola diz-se que a Maria não sorri. E não sorri, de facto. Pouco dorme a maioria das noites. Não tem um orgasmo há 4 anos.</div><br />
Pedro, 19 anos, Tondela. Sonhava ir para a faculdade, estudar Medicina. No 12º ano, com a pressão dos exames nacionais, o Pedro começou a mudar. A fechar-se no quarto cada vez mais tempo. Para estudar, dizia ele. Deixou de estar com os amigos, os pais quase não lhe ouviam a voz. Quando a ouviam, era a irritação que transparecia com mais frequência. Os resultados no final do ano foram muito fracos. Neste momento trabalha como estafeta, e não manifesta qualquer intenção de continuar os estudos.<br />
<br />
Ricardo, 26 anos, Évora. Desde que terminou um namoro de 3 anos, a meio do Verão, tornou-se outra pessoa. Perdeu 5 quilos de peso. São as olheiras o traço mais saliente da sua expressão facial. Nunca ninguém o viu estar abertamente triste, mas toda a gente que o conhece nota que se apagou uma luz nos seus olhos quando sorri. O gerente da agência bancária tem manifestado preocupação com a queda vertiginosa que a sua produtividade sofreu, o que periga agora a sua continuidade no banco.<br />
<br />
<br />
<a href="" name="cutid1"></a><div class="ljcut"> Rita, 52 anos, Santiago do Cacém. O filho acabou de ir para a Universidade, longe de casa. Há semanas que o marido a surpreende com ataques de choro, que nega quando a confronta com esse facto. Anda pela casa como se lhe faltasse uma parte de si. Começou a comer e a dormir muito mais que fazia antes, ao mesmo tempo que deixou de frequentar as aulas de Yoga que tanto gostava. A gestão da casa, que divide com o marido, ressentiu-se.<br />
<br />
Teresa, 48 anos, Lisboa. Vive com o Pai na casa onde cresceu. Os colaboradores da secção que dirige queixam-se frequentemente da dureza com que os trata, da intransigência que manifesta em todos os momentos. Só o seu superior hierárquico conhece a história de como teve que abdicar de um emprego numa sucursal da empresa no Reino Unido, assim como de uma relação que mantinha, aquando do aparecimento do cancro da sua mãe. Acabou por falecer há 15 anos, mas a Teresa nunca teve a coragem nem a ambição de arranjar casa própria e ascender na carreira.<br />
São as histórias de cinco pessoas, completamente diferentes entre si. Com profissões diferentes, estilos de vida diferentes, origens diferentes. Cinco pessoas que provavelmente nunca se cruzaram. E que, sem o saberem, partilham algo muito forte entre si. Algo de profundamente doloroso e limitador. Uma única palavra, um nome, as une: Depressão. Qualquer uma destas pessoas, como qualquer um de nós, é permeável ao aparecimento desta perturbação tão frequente, tão dolorosa, tantas vezes desvalorizada. Muitas vezes nem olhamos para ela como tal. Ignoramos a influência perversa que exerce sobre quem dela sofre. A forma como destrói a motivação, provoca o isolamento, altera a alimentação, sono e vida sexual, o impacto que tem na capacidade de ser produtivo. A forma como nos rouba a capacidade de sentir prazer, de nos sentirmos fluidos e confortáveis no contacto com os outros, de mobilizarmos atenção e memória a tarefas importantes. A forma como, quando mais disfarçada de nós próprios, nos deixa irritados com tudo e todos. Muitas vezes nem nós nos damos conta que estamos deprimidos. Quando nos apercebemos, é absolutamente assustador. Damos por nós sob a influência de uma doença que não se vê no corpo, que não percebemos, que nem nos sentimos com a energia para combater. Algo que parece ter-se tornado quem nós somos, ao invés de uma perturbação passageira e reversível.<br />
<br />
<b>Felizmente, a depressão é reversível. É, de facto, um estado passageiro, que conseguimos combater. Para além de estarem deprimidas, estas 5 pessoas partilham um outro traço. Qualquer uma delas seria um óptimo candidato para frequentar terapia de grupo orientada para o tratamento da Depressão.</b><br />
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A Terapia de Grupo é uma das abordagens mais valorizadas e enriquecedoras em Psicoterapia. Por isso, na Oficina de Psicologia procuramos dar a todos os que nos procuram a possibilidade de aceder a esta intervenção de eficácia comprovada. Se se revê nestas histórias, ou identifica alguém importante para si, não fique de braços cruzados. Procure-nos! Estamos aqui para si!<br />
</div>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-7998722467429330782010-09-15T17:21:00.000+01:002010-09-15T17:21:18.688+01:00Será que tem preocupação Excessiva?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpHhWYDP8kv-B1u3m-_kfqP6GtSUbNZ0mChrKDmCNuycWY5rDmsAD3papgGoxGhqjy7RT3d5ZCCpHAJydleSUKfPAjIZg9tvCQcVou_A_-n0ZOBOA99ONaLl5rzKHZSF-5bqGXTd0A61k/s1600/1266319519_74473253_1-Anxiety-GAD-Homeopathy-Psychological-Treatment-in-Chennai-Velachery-1266319519.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpHhWYDP8kv-B1u3m-_kfqP6GtSUbNZ0mChrKDmCNuycWY5rDmsAD3papgGoxGhqjy7RT3d5ZCCpHAJydleSUKfPAjIZg9tvCQcVou_A_-n0ZOBOA99ONaLl5rzKHZSF-5bqGXTd0A61k/s320/1266319519_74473253_1-Anxiety-GAD-Homeopathy-Psychological-Treatment-in-Chennai-Velachery-1266319519.jpg" /></a></div><span style="font-size: x-small;"><b>Autora: Isabel Policarpo</b></span><br />
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A preocupação é uma resposta normal do nosso organismo sempre que nos deparamos com uma situação cujo o desfecho é imprevisível. Todos nós nos confrontamos e enfrentamos de onde em onde algum nível de preocupação, o que sucede é que alguns de nós tendem a preocupar-se mais com o que os rodeia.<br />
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A diferença está assim na quantidade e na frequência com que essa preocupação nos invade – e para lá de um determinado limite, a preocupação começa a ser disfuncional e perturbadora do funcionamento normal de uma pessoa, e quando isso sucede, estamos perante uma perturbação de ansiedade designada de Perturbação da Ansiedade Generalizada que é caracterizada pela preocupação excessiva e incontrolável sobre um conjunto de situações quotidianas .<br />
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Porque respondemos de tão forma diversa? Aquilo que se sabe hoje é que alguns de nós têm maior sensitividade para os acontecimentos, e esta maior ou menor sensibilidade face aquilo que nos rodeia vem definida nos nossos genes e contribui para mais facilmente nos sentirmos ansiosos e tensos. Mas a preocupação excessiva também pode ser aprendida ao longo da nossa infância, imagine que enquanto crescia, de um modo mais ou menos explícito lhe fizeram notar que o mundo era um local ameaçador e perigoso, ou que lhe incutiram a ideia de que não pode errar ou que errar é um sinal de incompetência, como é que acha que reagiria? Sem dúvida com preocupação.<br />
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Os estímulos que podem precipitar a preocupação tanto podem ser externos - como por exemplo quando um dos nossos familiares vai fazer uma viagem , ou internos – como quando por exemplo nos incumbem de uma determinada tarefa, mas em qualquer dos casos tendem a conduzir a um ciclo de preocupação caracterizado pela presença constante e consecutiva de perguntas do tipo “E se...?”. “E se o meu filho tiver um acidente?”.“E se eu não conseguir fazer a tarefa?”. “E se o banco não me conceder o empréstimo?”. “O que é que eu faço se não passar no exame?”.<br />
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A preocupação diz respeito a acontecimentos futuros e do quotidiano, que envolvem alguma incerteza quanto ao seu resultado e/ou desfecho, e que tendencialmente são vistos através de uma lente negativa, que é acompanhada por sentimentos de ansiedade.<br />
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Viver continuamente numa espiral de preocupação é extremamente fatigante, quer do ponto de vista físico, quer mental. Senão vejamos.<br />
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Se os nossos pensamentos são negativos e pessimistas e olhamos as situações como sendo catastróficas e sem esperança, há uma tendência crescente para acreditar que os acontecimentos negativos vão ocorrer, mesmo que a sua probabilidade seja mínima. Neste contexto, somos invadidos por um conjunto de sentimentos e emoções negativas, que vão da frustração e insegurança, à sensação de incapacidade, incompetência, desespero e abandono. E sentimo-nos tensos, irritados e agitados, incapazes de relaxar ou dormir e progressivamente a nossa capacidade de concentração, de raciocinio e/ou de tomar decisões é comprometida. Acresce que a preocupação com o que está para vir, interfere com a atenção que damos às coisas que estão à nossa frente, pelo que mais facilmente nos distraimos e cometemos erros, o que conduz a quebras importantes de produtividade e de eficácia na resolução de problemas, que desta forma se tendem a acumular. Um cenário que ao longo de meses ou mesmo anos de preocupação e ansiedade, conduz à exaustão, à desmoralização, à depressão e isolamento.<br />
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É possível aprender a controlar os seus níveis de preocupação e ansiedade – a preocupação em excesso não é útil, só paralisa. É possível aprender a gerir a intolerância à incerteza que é o combustível da preocupação – não pode eliminar a incerteza da sua vida, mas pode aumentar a sua tolerância face à mesma.<br />
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A sua vida pode ser diferente daquilo que tem sido até aqui. Na Oficina de Psicologia temos psicólogos vocacionados para lidar com este problema, pode inclusivé integrar um grupo de Ansiedade Generalizada e perceber que aquilo que sente não sucede apenas consigo, o grupo ajuda-nos a sentir menos sós e estranhos, ao mesmo tempo que permite partilhar e aprender com as experiências dos outros.Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-89886718938304976232010-09-15T16:01:00.000+01:002010-09-15T16:01:09.865+01:00É normal sentirmo-nos angustiados no regresso ao trabalho?Participação da Drª. Madalena Lobo na "Companhia das Manhãs"<br />
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<object width="480" height="360"><param name="movie" value="http://sic.sapo.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sapo.pt/pJ33RYC4TrSeifFLmYti/mov/1&Link=http://sic.sapo.pt/online/video/programas/companhia-das-manhas/2010/9/stress-pos-ferias14-09-2010-155142.htm&ztag=/sicembed/entretenimento/&hash={0D790D22-11A3-49CF-8615-B7867B8920AD}&embed=true&autoplay=false"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://sic.sapo.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sapo.pt/pJ33RYC4TrSeifFLmYti/mov/1&Link=http://sic.sapo.pt/online/video/programas/companhia-das-manhas/2010/9/stress-pos-ferias14-09-2010-155142.htm&ztag=/sicembed/entretenimento/&hash={0D790D22-11A3-49CF-8615-B7867B8920AD}&embed=true&autoplay=false" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="480" height="360"></embed></object>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-45309387004338470262010-09-15T14:28:00.000+01:002010-09-15T14:28:30.160+01:00Conheça o nosso catálogo<A HREF="javascript:void();" onClick="javascript:window.open('http://www.flipbookserver.com/scripts/showbook.aspx?ID=10002967_297785', 'flipbook', 'toolbar=0,scrollbars=1,location=0,statusbar=0,menubar=0,resizable=1,width=850,height=600,left = 10,top = 10');"><IMG SRC=http://www.flipbookserver.com/scripts/getthumb.aspx?ID=10002967_297785 border=0></a>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-29045388742493239752010-09-15T14:24:00.000+01:002010-09-15T14:24:58.776+01:00Pânico, para que te quero?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOW5D134Wk0hLqy1BH86Vte_dlR5CL0jVK9Q4NppqKOsOTvSqXnYJBQ9e6vQNNQnE244Ec8VMZGsbnv7wQDyaSzSf2MOQ9hgF95Mtk8deKwmVnPhb3CSF7NIJygoZSfILN_qUhJ3pD9EY/s1600/panic-attack.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOW5D134Wk0hLqy1BH86Vte_dlR5CL0jVK9Q4NppqKOsOTvSqXnYJBQ9e6vQNNQnE244Ec8VMZGsbnv7wQDyaSzSf2MOQ9hgF95Mtk8deKwmVnPhb3CSF7NIJygoZSfILN_qUhJ3pD9EY/s320/panic-attack.jpg" /></a></div><br />
<b><span style="font-size: x-small;">Autor: Nuno Mendes Duarte </span></b><br />
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Para mim, as férias são um momento de reunião familiar que reforçam o amor existente, descanso para pensar melhor e tempo de qualidade com amigos que me enchem de afecto. Acredito que, assim é, também para muitas pessoas. Claro que isso permite estarmos mais atentos a conversas dos que nos rodeiam e não só às conversas que decorrem no consultório. Mas, enquanto psicólogo, não posso deixar de me preocupar com as conversas que fui ouvindo este Verão, entre amigos, conhecidos e outros que rodeiam este meu mundo social.<br />
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“Pânico”, “fanico”, “está aflita”, “já foi a imensos médicos e todos dizem que no coração não tem nada de mal”, “há anos que acha que algo está mal com o coração dela, ou que vai morrer quando isto lhe dá”, “já falei com ele e não aceita ajuda psicológica”, “diz que não é maluco”…. Ouvi isto de pessoas que sabem o que é a psicologia, ouvem falar de psicologia em todo o lado mas, na realidade, continuam sem ter informação sobre o que são perturbações psicológicas e como as podemos ajudar. É verdade, dei por mim a pensar que todas estas pessoas falavam de Perturbação de Pânico.<br />
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Lá está ele com a história do pânico outra vez, poderão dizer aqueles que sabem que esta é uma área de trabalho que me interessa bastante. E eu respondo, é verdade, falo de pânico outra vez porque oiço a palavra pânico na boca de muita gente.<br />
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A Perturbação de Pânico tende a ser negligenciada, muitas vezes, porque as pessoas acreditam que o que lhes está a acontecer no corpo resulta de uma doença física ou alguma outra situação física grave. Na realidade, após exames médicos, muitas verificam que não existe nenhuma causa física e podem ouvir algumas respostas como “Isso é só ansiedade”, “Descanse que isso passa”. E, observo que, mesmo depois das pessoas se tranquilizarem, os ataques de pânico continuam a surgir sem que alguma vez seja procurada ajuda num especialista (psiquiatra ou psicólogo).<br />
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Muito do trabalho que se faz num Grupo de Terapia para o Tratamento da Perturbação de Pânico consiste em ensinar um conjunto de estratégias que ajudem a pessoa a regular as suas reacções num ataque de pânico e a saber tranquilizar-se quanto ao medo que sente relativamente a ter novos ataques. Claro que nas conversas de Verão me perguntam se temos alguma receita milagrosa que impeça os ataques de pânico… Eu brinco e pergunto: achas que existe alguma receita milagrosa para viver? Para ultrapassar esta situação de pânico temos de compreender o que nos acontece, aprender estratégias, aceitar alguns erros e aprender a viver com a imprevisibilidade do futuro.<br />
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Para o ajudar no seu futuro e a tratar a perturbação de pânico vou iniciar mais uma edição do Grupo de Tratamento para a Perturbação de Pânico na Oficina de Psicologia dia 21 de Setembro… não deixe passar mais um ano e chegar mais um Verão, para continuar a falar do pânico que o aflige.<br />
Cuide de si!Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-29303585306911949712010-08-29T13:16:00.000+01:002010-08-29T13:16:35.369+01:00A Oficina de Psicologia está presente no Greenfest<div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <table align="center" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 630px;"><tbody>
<tr> <td> <img alt="earthday1-tbar.gif" height="15" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3014//earthday1-tbar.gif" width="630" /> </td> </tr>
<tr> <td align="center" bgcolor="#429330" width="630"> <img alt="earthday1-t.jpg" height="177" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3014//earthday1-t.jpg" width="589" /> </td> </tr>
<tr> <td align="right" bgcolor="#429330" style="padding: 0pt 20px;"> <div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: white; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 38px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> Faça Parte! </div></td> </tr>
<tr> <td style="border-left: 20px solid rgb(66, 147, 48); border-right: 20px solid rgb(66, 147, 48);" valign="top" width="630"> <table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td style="padding: 20px;"> <h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <div style="text-align: center;"><a href="http://hosted.verticalresponse.com/389589/f2c10e9856/TEST/TEST/%7BVR_HOSTED_LINK%7D" id="">Clique aqui para ver o email completo</a></div></div><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> A Oficina de Psicologia foi privilegiada com um espaço de honra no <span style="color: green; font-weight: bold;">GreenFest </span><span style="font-weight: bold;">-</span> um evento dedicado à sustentabilidade ambiental, económica e social, que vai ter a sua 3ª edição portuguesa, entre os dias 10 e 17 de Setembro.<br />
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<div style="margin-left: 200px;"><a href="http://www.greenfestival.pt/2010/">http://www.greenfestival.pt/2010/</a></div><img align="left" alt="image001" border="0" height="171" hspace="5" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/f2c10e9856/image001.jpg" style="height: 171px; width: 173px;" title="image001" vspace="5" width="173" /><br />
A nossa participação enquadra-se de 2 formas diferentes:<br />
<ul><li>Como empresa que promove a sustentabilidade social e surge como um exemplo de gestão de elevada sustentabilidade económica</li>
</ul><br />
<ul><li>Assumindo a psicoterapia que pratica como uma proposta de ecologia interna que promove o bem-estar emocional em pleno respeito pela natureza bio-psico-social do ser humano.</li>
</ul>Vamos estar presentes com 3 workshops gratuitos, e que requerem inscrição junto da organização do evento - não perca! Consulte os detalhes abaixo. Ao longo de todos os dias estaremos, também, a dinamizar um espaço dedicado à saúde mental: rastreio às perturbações da ansiedade e do humor, informação sobre saúde mental, actividades de regulação de stress e produtos que visam a aprendizagem do relaxamento.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">Gostaríamos de o(a) ver e conversar consigo! Venha conhecer-nos!</div></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <hr style="background: none repeat scroll 0pt 0pt rgb(119, 119, 119); border: medium none; color: #777777; height: 1px;" /></div><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <span style="font-size: small; font-style: italic;"><strong style="color: green;">Workshop de relaxamento e bem-estar</strong></span><br />
<br />
<img align="right" alt="logo2" border="0" height="78" hspace="5" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/f2c10e9856/logo2.jpg" style="height: 78px; width: 207px;" title="logo2" vspace="5" width="207" /> <!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div style="text-align: center;"><a href="http://www.greenfestival.pt/2010/programacaoAgenda.aspx" id="">http://www.greenfestival.pt/2010/programacaoAgenda.aspx</a></div></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <hr style="background: none repeat scroll 0pt 0pt rgb(119, 119, 119); border: medium none; color: #777777; height: 1px;" /></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> <span style="color: green; font-size: small; font-style: italic;">Brincar à auto-estima</span></h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <img align="left" alt="img_Home_Drt" border="0" height="169" hspace="5" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/f2c10e9856/img_Home_Drt.jpg" style="height: 169px; width: 202px;" title="img_Home_Drt" vspace="5" width="202" /><span style="color: green; font-weight: bold;">Workshop interactivo para pais e filhos</span><br style="color: green;" /><br />
<span style="font-size: x-small;">Ao longo de uma hora, venha brincar com os seus filhos, aprendendo a elevar-lhes a auto-estima e leve para casa noções práticas e simples para que, diariamente, toda a família se possa re-encontrar na partilha dos momentos que nos permitem a auto-confiança necessária a uma vida plena e livre de constrangimentos redutores do nosso potencial.</span><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><a href="http://www.greenfestival.pt/2010/programacaoAgenda.aspx" id="">http://www.greenfestival.pt/2010/programacaoAgenda.aspx</a></div></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <hr style="background: none repeat scroll 0pt 0pt rgb(119, 119, 119); border: medium none; color: #777777; height: 1px;" /></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> <span style="color: green; font-size: small; font-style: italic;">Workshop "A ecologia interna das emoções"</span></h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <img align="right" alt="Recycled_heart" border="0" height="197" hspace="5" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/f2c10e9856/Recycled_heart.jpg" style="height: 197px; width: 150px;" title="Recycled_heart" vspace="5" width="150" /><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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</style> <![endif]--><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; font-size: 11pt;">O nosso mundo interior é feito das cores com que pintamos por dentro as imagens que captamos do exterior. A realidade em que vivemos é, necessariamente, o resultado das emoções com que a filtramos, na mesma medida em que estas são influenciadas pelo que nos rodeia. No nosso dia-a-dia, o ritmo louco a que nos movemos raramente nos proporciona oportunidades para nos apercebermos da forma como nos estamos, de facto, a sentir. Damo-nos conta que estamos tristes porque, sem perceber muito bem porquê, desatamos a chorar. Apercebemo-nos que estamos zangados porque gritamos ou damos uma resposta ríspida a alguém que não o merece. Quando não temos a oportunidade de tomar consciência da forma como nos sentimos, perdemos a oportunidade de adaptar o nosso comportamento e circunstâncias de uma forma que esteja mais em linha com os nossos objectivos, e perdemos a eficácia na forma como nos relacionamos com o ambiente que nos rodeia. Neste workshop, vamos trabalhar a forma como nos damos consciência dos nossos estados emocionais, e do comportamento que estes originam. Porque o excesso, ou o defeito, de emoções dentro de nós são as primeiras instâncias de poluição a que nos sujeitamos no dia-a-dia.</span><br />
<br />
<div style="text-align: center;"><a href="http://www.greenfestival.pt/2010/programacaoAgenda.aspx" id="">http://www.greenfestival.pt/2010/programacaoAgenda.aspx</a><br />
</div></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <hr style="background: none repeat scroll 0pt 0pt rgb(119, 119, 119); border: medium none; color: #777777; height: 1px;" /></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <hr style="background: none repeat scroll 0pt 0pt rgb(119, 119, 119); border: medium none; color: #777777; height: 1px;" /></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> <span style="color: green; font-style: italic; text-decoration: underline;">Contribua com consciência social!</span></h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <img align="left" alt="logo_96" border="0" height="213" hspace="5" src="https://80c46bcf75-custmedia.vresp.com/f2c10e9856/logo_96.jpg" style="height: 213px; width: 213px;" title="logo_96" vspace="5" width="213" />A grande maioria dos elementos da equipa da Oficina de Psicologia uniu-se para criar o projecto <span style="color: green; font-weight: bold;">HAP Portugal</span> (Humanitarian Assistance Programs), uma associação não lucrativa que visa apoiar as populações traumatizadas ou em risco de trauma, com recurso à técnica que recolhe uma das maiores eficácias no tratamento da sintomatologia traumática - EMDR.<br />
<br />
Sendo uma associação não lucrativa, depende do voluntariado e dos donativos, para poder fazer chegar às populações carenciadas um tratamento eficaz. Ao formarmos um psicólogo em EMDR conseguimos tratar gratuitamente 25 pessoas afectadas com sintomatologia psico-traumatológica e deixamos um profissional de saúde preparado para a intervenção futura junto de quem necessite.<br />
<br />
Sendo Portugal um país de elevada sinistralidade na estrada, a Associação HAP vai estar dedicada, em 2011, ao<span style="color: green; font-weight: bold;"> tratamento gratuito de vítimas de acidentes de viação</span>. Para isso, precisamos de reunir o capital suficiente para formar psicólogos em EMDR. Junte o seu ao nosso contributo e faça um donativo - qualquer importância é importante! <br />
<br />
Como orientação, podemos dizer-lhe que, por cada 40€ reunidos, conseguimos tratar uma pessoa. Por cada 40€, alguém poderá voltar a dormir tranquilamente, passará a ter reacções emocionais adequadas, sem as crises de angústia, revolta e desespero habituais nas vítimas de trauma, voltará a viver a sua vida livre do terror e tensão emocional que lhe impõem fronteiras restritivas. O seu donativo pode fazer a diferença numa vida inteira - partilhe connosco, psicólogos, esta imensa satisfação pessoal!<br />
<br />
Seja bem-vindo ao<span style="font-size: small;"><span style="color: green; font-weight: bold;"> <span style="font-size: x-small;">NIB da HAP Portugal: 0018 0003 22977243020 42 (Banco Santander)</span></span></span>. O nosso muito obrigado em nome de todos os que vai ajudar!<br />
<br />
<div style="text-align: center;"><a href="http://www.oficinadepsicologia.com/hap.htm" id="">http://www.oficinadepsicologia.com/hap.htm</a><br />
</div></div><h3 style="background-color: transparent; border: 0pt none black; color: black; font-family: Verdana,Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12pt; line-height: normal; margin: 0pt 0pt 6px; padding: 0pt; width: 100%;"> </h3><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <hr style="background: none repeat scroll 0pt 0pt rgb(119, 119, 119); border: medium none; color: #777777; height: 1px;" /></div><div style="background-color: transparent; border: 0pt none black; clear: both; color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: 12px; font-weight: normal; line-height: 1.5; margin: 0pt 0pt 10px; padding: 0pt; width: 100%;"> <div style="text-align: center;"><a href="http://hosted.verticalresponse.com/389589/f2c10e9856/TEST/TEST/%7BVR_F2AF_LINK%7D" id="">Encaminhe este email para um amigo!</a></div></div></td></tr>
</tbody></table></td> </tr>
<tr> <td align="center" bgcolor="#429330" width="630"> <img alt="earthday1-b.jpg" height="177" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3014//earthday1-b.jpg" width="589" /> </td> </tr>
<tr> <td><img alt="earthday1-bbar.gif" height="15" src="https://img.verticalresponse.com/email_layout/3014//earthday1-bbar.gif" width="630" /></td> </tr>
</tbody></table></div><br />
<br style="clear: both;" /> <hr /> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td><br />
<span style="font-family: arial,verdana; font-size: xx-small;"><a href="http://hosted.verticalresponse.com/389589/f2c10e9856/TEST/TEST/%7BVR_UNSUB_LINK%7D"></a> </span> </td> </tr>
</tbody></table><hr /> <table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr> <td> <span style="font-family: arial,verdana; font-size: xx-small;"> Oficina de Psicologia<br />
Av. Paris, nº 4, 5º<br />
Lisboa, 1000-228 Lisboa<br />
<a href="http://www.verticalresponse.com/content/pm_policy.html" target="_blank"><br />
</a> <br />
</span> </td> <td align="right"> </td> </tr>
</tbody></table><script>
<!--
document.title = 'Greenfest';
-->
</script>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-92141438629569776732010-08-12T22:03:00.001+01:002010-08-12T22:11:20.606+01:00O Mito do Corpo Perfeito<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrpPqvzRMb9FLIFr4r_Px9FysBVRKWCsbOruXkEY6A1HCiown6UlQ4-pcQbZGhfcPEnoXvEyFPrjXPNNjvqlkyuovMzRi0FgjZzyBuD4dRMph3hIVXXmmpKYE0Cm3k_aMt0JiLEvLr4lE/s1600/alimentos2505.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrpPqvzRMb9FLIFr4r_Px9FysBVRKWCsbOruXkEY6A1HCiown6UlQ4-pcQbZGhfcPEnoXvEyFPrjXPNNjvqlkyuovMzRi0FgjZzyBuD4dRMph3hIVXXmmpKYE0Cm3k_aMt0JiLEvLr4lE/s320/alimentos2505.jpg" /></a></div><br />
<span style="font-size: x-small;">Autora: Catarina Mexia </span><br />
<br />
O Verão é uma altura propícia para o aparecimento de preocupações com a imagem corporal, excessos de peso e pequenas gordurinhas que estão fora do sítio. Somos educados para cultivarmos uma apresentação agradável, mas particularmente as mulheres consideram ter necessidade de uma determinada forma para serem consideradas atraentes. E não é difícil encontrar razões por que muitas delas consideram que uma boa aparência passa por ter um corpo bem delineado, magro e com as medidas certas. Na verdade, todos somos diariamente confrontados com formas corporais que a maior parte de nós não possui, mas senti-mos necessárias para assegurar uma relação amorosa ou íntima bem sucedida. <br />
Muitas mulheres estão mesmo convencidas de que não conseguem encontrar o seu "príncipe encantado" se não forem louras, tiverem pernas longas e bem torneadas, um peito generoso e uma pele fabulosa. Também os homens sentem este peso, acreditando que chamam a atenção do sexo oposto mais facilmente se tiverem um corpo bem trabalhado, um cabelo magnífico e uma pele perfeita. A realidade, porém, não é necessariamente esta.<br />
<br />
<b>Padrões de beleza</b>. Cada cultura tem padrões de beleza que mudam com os tempos. Os padrões de beleza que conhecemos e pretendemos atingir, e que estão na sua maioria presentes nas revistas, são a excepção — e por isso são escolhidos para as revistas. No entanto, muitas pessoas parecem esquecer esta realidade.<br />
<br />
Alguns estudos demonstram que enquanto as preferências expressas por um grupo de homens que indicavam gostarem de mulheres com uma figura bem equilibrada, muitas mulheres achavam que esses mesmos homens prefeririam mulheres mais magras. Um outro estudo mostrou que o tamanho do peito, que as mulheres consideram ter que ser grande, não correspondia à preferência dos homens que preferiam um peito bem dimensionado e firme, independentemente do tamanho. Outro ainda veio mostrar que a maioria dos homens inquiridos valorizava mais a atracção do olhar e dos olhos da mulher do que as outras partes do corpo, como as ancas, o peito ou as pernas.<br />
Algo que parece um pouco contraditório prende-se com o facto de as mulheres continuarem a considerar fundamental a sua aparência, em detrimento de qualidades como a beleza interior ou força de carácter. Mas na realidade o que desperta a atenção entre um homem e uma mulher?<br />
<b><br />
Regras da atracção.</b> A atracção entre homens e mulheres parece tratar-se de um fenómeno químico baseado nas secreções corporais conhecidas por fenormonas. Os cientistas sabem que os animais utilizam as fenormonas para cortejarem o sexo oposto, mas ainda não conseguiram determinar a sua real importância nos humanos, apesar de considerarem que parece funcionar da mesma forma e com objectivos semelhantes aos do reino animal. A considerarmos hipótese, coloca- se outra questão: será a atracção também o produto de um processo mental baseado na análise e escolha racionais das características corporais do companheiro, ou será o resultado de uma programação primária com milhões de anos? Na verdade, o ideal de beleza varia de cultura para cultura e tem sofrido um longo processo evolutivo. E o nosso conceito de beleza, o da sociedade ocidental, deve muito à cultura grega, a primeira a divulgar a ideia de que um corpo bonito tinha que ser alto e bem torneado. As proporções das suas estátuas marcaram toda a arte, desde a Idade Média até aos dias de hoje, em que os modelos são escolhidos para estarem presentes nas revistas continuam a obedecer a estes padrões. Mesmo assim, muitos dos modelos são ainda mais magros, uma tendência que parece ter-se desenvolvido na segunda metade do século XX.<br />
Outro aspecto desta realidade parece estar relacionado com os media, onde encontramos mais facilmente a última dieta da artista X ou Y do que artigos acerca da forma como alguém conseguiu tornar-se uma mulher de negócios ou uma profissional bem sucedida.<br />
<br />
<b>Ponto de equilíbrio.</b> A solução para quem se vê envolvido neste dilema passa por encontrar um ponto de equilíbrio. Se por um lado a pressão do exterior não pode ser ignorada, por outro sabemos no nosso íntimo que a beleza interior é um dos elementos fundamentais para que qualquer relação prospere. Apesar de a beleza exterior ajudar a que o romance dure e ambos os elementos do casal se sintam menos vulneráveis às diferenças entre eles e os modelos exteriores, nem a mulher nem o homem devem ser escravos dessa realidade ou terem necessidade de fazerem comparações. O melhor compromisso é não procurar soluções milagrosas ou fáceis, nem tentar ir para além daquilo que o nosso corpo, bem-estar pessoal e qualidade de vida permitem. <br />
<br />
<div style="color: purple;">A elegância física deve ser resultado de uma alimentação saudável e equilibrada.</div>Somos o produto dos nossos genes e (ainda!) não podemos alterar a compleição de base. Se a aparência física é determinante para o nosso bem-estar talvez seja preciso avaliarmos o nosso nível de auto-estima.<br />
<br />
<div style="color: purple;">Os modelos exteriores são apenas referências. Todos podemos sonhar, mas se o sonho substitui a realidade sobra-nos apenas a insatisfação constante.</div><div style="color: purple;"><br />
</div>Costumamos dizer que os gordos são mais felizes. Gordura em excesso não é bom, mas a felicidade é muito saudável e estarmos a retraírmo-nos constantemente não faz ninguém feliz.<br />
<br />
<div style="color: purple;"><b>O exercício físico tem um duplo mérito: ajuda-nos a encontrar uma forma saudável e produz endorfinas que contribuem para o nosso bem-estar.</b></div>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-91823520152572160312010-05-29T10:47:00.002+01:002010-05-29T10:49:20.481+01:00Como a família de origem está presente no nosso casamento<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNZwQULW4Elp63EOq9NUFSklTNc0hynTIOrOUrZoyFGeRBFZEM_0OT2yu71HuEhIfM0Wl35lZiNXvA9sLo7x1_gDFRDtlz7Ckw50bnWWM-j9HKThZgd5tysrmU2nTGBwXyyV50DaUAzpc/s1600/go2.wordpress.com.htm" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNZwQULW4Elp63EOq9NUFSklTNc0hynTIOrOUrZoyFGeRBFZEM_0OT2yu71HuEhIfM0Wl35lZiNXvA9sLo7x1_gDFRDtlz7Ckw50bnWWM-j9HKThZgd5tysrmU2nTGBwXyyV50DaUAzpc/s320/go2.wordpress.com.htm" /></a></div><br />
Autora: Catarina Mexia <br />
<br />
Quando casamos e temos filhos, os nossos pais continuam a influenciar-nos. Os pais influenciam os filhos e mães as filhas. Quer tenhamos consciência disso ou não o exemplo que provém dos nossos pais influencia-nos profundamente na forma como tratamos os nossos companheiros e educamos os nossos filhos.<br />
<br />
São muitos os exemplos que cada um de nós poderia evocar mas recordo aqui o de Jorge. No final de um dia de trabalho, este cliente gostava de chegar a casa sentar-se no sofá, ler o seu jornal, ver a televisão. Contudo o jantar precisava de ser preparado, os filhos precisavam da ajuda do fim de dia, a casa precisava de um jeito. Teresa, a mulher também trabalha fora e queixava-se que a sua profissão é tão cansativa quanto a do Jorge.<br />
<br />
As queixas da Teresa prendiam-se com o desejo de ver o Jorge participar na vida familiar.<br />
<br />
O Jorge é uma pessoa com um sentido de justiça ajustado que considera este pedido da Teresa perfeitamente razoável. Contudo, uma outra parte dele como que lhe recordava constantemente que este não era o papel do homem.<br />
<br />
Para o Jorge, cuidar da casa é trabalho de mulher. Muitas vezes era assaltado pela ideia “Mas quem ela pensa que é para mandar em mim?” Para este cliente assentir nos pedidos da mulher era humilhar-se e sentir-se menos homem. Contudo, e porque gostava profundamente da mulher, percebia-se num intenso conflito.<br />
<br />
Se por um lado fazia o que lhe era pedido, também o fazia de má vontade o que criava uma atmosfera muito desagradável em casa, um dia após o outro.<br />
<br />
Mas realmente onde estava o conflito? De uma forma imediata, o conflito parece estar no casal. Contudo se olharmos com mais atenção o conflito real situa-se entre o Jorge e o seu pai, mais propriamente a personalidade do Jorge e os valores adquiridos do seu pai relativamente ao papel do homem num casal.<br />
<br />
O Sr. Manuel, pai do Jorge, foi descrito como autoritário, um “homem á antiga”, para quem “as mulheres são para estar na cozinha”, que o filho aprendeu a temer, mais do que a respeitar. Para o Sr. Manuel o valor do trabalho do homem e da mulher eram duas coisas completamente distintas. O papel do homem era garantir o ganha-pão da família, coisa que ele soube fazer com muito empenho e dedicação, coisa de que o Jorge falava com muita admiração.<br />
<br />
O Jorge é o único rapaz de uma frateria de seis em que os outros filhos são raparigas. Ele é o 5º. Como é fácil de perceber não só foi muito protegido pelas irmãs como foi acolhido pelo pai como o seu “protegido” a quem foi passado um testemunho familiar especial, como dizia o meu cliente “coisas de homens”. Estas não incluíam o cuidar da casa ou dos filhos.<br />
<br />
Quando o Jorge concordava com a Teresa e a ajudava com as coisas da casa e dos miúdos, sentia-se culpado, traidor de uma tradição familiar, que estava a ser desleal ao seu pai.<br />
<br />
Durante o trabalho terapêutico foi possível compreender de onde vinham estes sentimentos e estas ideias. A certa altura ficou claro que as aprendizagens internalizadas durante o seu crescimento o levaram a este conflito interno, expresso pelo conflito com a Teresa. Na realidade o Jorge rapidamente percebeu que o seu conflito decorria do sentimento de estar a trair os valores do pai, que ele próprio já não conseguia assumir como seus.<br />
<br />
Resolver este tipo de situação não é fácil, exige tempo e a capacidade do casal perceber as heranças transgeracionais. Contudo, para a Teresa e para o Jorge, foi muito importante compreender a raiz do conflito.<br />
<br />
Este é apenas um exemplo dos muitos que podia trazer aqui para ilustrar a profunda influencia que os nossos pais têm nas nossas atitudes tanto como cônjuges como pais. O casamento dos nossos pais influencia o nosso. A forma como fomos educados influencia a forma como educaremos os nossos filhos.<br />
<br />
Nem sempre se trata de um legado positivo, e enquanto não tivermos consciência da sua existência manter-se-á fora do nosso controlo. Enquanto não o compreendermos, estamos condenados a repetir cegamente o comportamento dos nossos pais a rejeitá-lo totalmente. Contudo, podemos deliberadamente considerar os diversos aspectos e dimensões dos papeis de esposa/o e mãe/pai que vimos desempenhar, seleccionando conscientemente aqueles que a nós melhor se adaptem. A compreensão dá-nos alternativas onde antes não existiam.Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-27388278976165836322010-05-21T09:32:00.004+01:002010-05-21T09:33:56.788+01:00PREPARE A SUA MENTE PARA O VERÃO PROGRAMA EXPERIMENTE - LISBOA - INICIO 28 MAIO ÀS 19H00<meta content="" name="Title"></meta> <meta content="" name="Keywords"></meta> <meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type"></meta> <meta content="Word.Document" name="ProgId"></meta> <meta content="Microsoft Word 2008" name="Generator"></meta> <meta content="Microsoft Word 2008" name="Originator"></meta> <link href="file://localhost/Users/cmexia/Library/Caches/TemporaryItems/msoclip/0clip_filelist.xml" rel="File-List"></link> <link href="file://localhost/Users/cmexia/Library/Caches/TemporaryItems/msoclip/0clip_editdata.mso" rel="Edit-Time-Data"></link> <style>
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<div class="MsoNormal"><span class="longtext1"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial; font-size: 9pt;"><b><span style="font-size: xx-small;">Autor: Pedro Albuquerque </span></b></span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: x-small;"><span class="longtext1"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial;">T<span style="font-size: small;">odos sabemos por experiência pessoal que a entrada da Primavera e do Verão trás um colorido emocional e de disposição diferente do período invernal. Os dias ficam mais luminosos, os aromas intensificam-se, tornam-se florais, suaves. A temperatura fica amena, e as roupas mais leves. Apetece-nos passear, desfrutar do sol.<o:p></o:p></span></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; font-family: Arial;">Contudo, temos consciência que muitas vezes carregamos o stress, a ansiedade e as dificuldades relacionais para esses momentos que se aproximam, o que nos leva a não viver o que realmente se está a passar no decurso da vida, momento a momento. <o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoNormalTable" style="border-collapse: collapse;"><tbody>
<tr> <td style="padding: 0cm 5.4pt; width: 432.2pt;" valign="top" width="432"><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: purple; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_G1qYe5K7QLpdp_8DDHfK-BaxXNVQnm0L9tV-S_J459oRbtwAIOAk2wdypFV8e5UAr3DNKM6TMxO71uEhobZaLOHNOKGL2uM4ZBAHiBa3-rcQf5M8yPc2yg8CMs74upZkVHnNGKLlJz0/s1600/Untitled1.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_G1qYe5K7QLpdp_8DDHfK-BaxXNVQnm0L9tV-S_J459oRbtwAIOAk2wdypFV8e5UAr3DNKM6TMxO71uEhobZaLOHNOKGL2uM4ZBAHiBa3-rcQf5M8yPc2yg8CMs74upZkVHnNGKLlJz0/s320/Untitled1.png" /></a></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: purple; font-family: Arial;">"O <b>Mindfulness</b> tem sido descrito como uma consciência intencional focalizada " uma maneira de prestar atenção sem julgamento e com sentido no momento presente. (Jon Kabbat Zinn)</span></span><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: purple; font-family: Arial;"><br />
<br />
<span class="longtext1"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: black; font-family: Arial;">Logo à partida, p<span class="longtext1">arece que falamos de uma capacidade muito simples e nada aplicável à vida dia-a-dia. Mas rapidamente percebemos que quando tentamos focar a nossa mente em alguma coisa, a nossa mente começa logo a controlar-nos, o que nos leva muitas vezes a viver no passado ou no futuro. Os pensamentos surgem sem controlo, e saltam de uns para outros.</span></span><span class="longtext1"><span style="background: none repeat scroll 0% 0% white; color: purple; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></span></div></td> </tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Com <b>Mindfulness</b>, passamos a ter uma maior consciência do momento presente, uma maior estabilidade mental e a desenvolver a capacidade de responder de forma adequada, criativa e com abertura às oportunidades que nos surgem. Isto é muito valioso para a vida emocional, relacional e laboral.<o:p></o:p></span></span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; font-family: Arial;"><br />
</span><span class="longtext1"><b><span style="color: purple; font-family: Arial; font-variant: small-caps;">Podemos aprender a controlar a nossa mente, em vez de sermos controlados por ela.<o:p></o:p></span></b></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" class="MsoTableGrid" style="border-collapse: collapse;"><tbody>
<tr> <td style="padding: 0cm 5.4pt; width: 446.05pt;" width="446"><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><b><span style="color: blue; font-family: Arial;">A <span style="text-transform: uppercase;">Oficina de Psicologia em Lisboa</span> é pioneira em implementar e promover o Mindfulness nos serviços de saúde e nas organizações.<o:p></o:p></span></b></span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDLgzsd1PWBfYDzQhSOSrwiRX5vzvVSZfP7Kz29dFx6iJYKPqkAJ_pmq_rrd67xwlYjCkXOCog3XTurzqhnaoTqBJ-V0zZtPMQHD362BqaVUvbghiFi1g8iKDALeM1KkCTdlKyNJaiN2o/s1600/Untitled2.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDLgzsd1PWBfYDzQhSOSrwiRX5vzvVSZfP7Kz29dFx6iJYKPqkAJ_pmq_rrd67xwlYjCkXOCog3XTurzqhnaoTqBJ-V0zZtPMQHD362BqaVUvbghiFi1g8iKDALeM1KkCTdlKyNJaiN2o/s320/Untitled2.png" /></a></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">De entre os maiores benefícios do <b>Mindfulness</b> encontra-se:<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Maior capacidade de gerir o stress<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span style="color: black; font-family: Arial;">C<span class="longtext1">omunicação mais clara e mais eficaz<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Melhoria da capacidade para resolver conflitos<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Melhor relacionamento interpessoal</span></span><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Aumento da criatividade</span></span><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Maior estabilidade durante períodos de mudança</span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;"><o:p></o:p></span></span></span></div></td> </tr>
</tbody></table><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Pelo facto de nos centrarmos no momento presente, podemos:<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: black; font-family: Arial;">Parar <span class="longtext1">padrões habituais de pensamento</span><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Ter maior clareza sobre nós mesmos, dos outros e do nosso meio<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Ter uma melhor compreensão das situações complexas<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Escolher a resposta mais eficaz e soluções mais apropriadas<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Quem deve participar:<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span style="color: black; font-family: Arial;">I<span class="longtext1">ndivíduos e grupos que estão a passar por altos níveis de stress</span><o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span></span><span style="color: black; font-family: Arial;">Indivíduos <span class="longtext1">que querem ser mais eficazes na sua comunicação interpessoal e reduzir conflitos interpessoais<o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36pt; text-indent: -21.8pt;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Symbol;">·<span style="font-family: "Times New Roman"; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; line-height: normal;"> </span></span><span class="longtext1"><span style="color: black; font-family: Arial;">Indivíduos que desejam maior clareza e criatividade</span></span></span><span style="color: black; font-family: Arial; font-size: 9pt;"><span style="font-size: small;"><br />
</span> <br />
</span><span style="font-size: 9pt;"><o:p></o:p></span></div>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-84168649907206914752010-05-11T12:47:00.000+01:002010-05-11T12:47:47.564+01:00O novo WKS da Oficina de Psicologia, "Amores Imperfeitos" no Mundo das Mulheres<object height="360" width="480"><param name="movie" value="http://sic.sapo.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sapo.pt/EElctCjEwwNNYh9bpuEO/mov/1&Link=http://sic.sapo.pt/online/video/programas/mundodasmulheres/2010/5/em-privado---prevenir-o-divorcio10-05-2010-121946.htm&ztag=/sicembed/entretenimento/&hash={FFEA36FC-F1D0-4B81-8192-9A7702953CAA}&embed=true&autoplay=false"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><embed src="http://sic.sapo.pt/online/flash/playerSIC2009.swf?urlvideo=http://videos.sapo.pt/EElctCjEwwNNYh9bpuEO/mov/1&Link=http://sic.sapo.pt/online/video/programas/mundodasmulheres/2010/5/em-privado---prevenir-o-divorcio10-05-2010-121946.htm&ztag=/sicembed/entretenimento/&hash={FFEA36FC-F1D0-4B81-8192-9A7702953CAA}&embed=true&autoplay=false" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" width="480" height="360"></embed></object>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-34966019721196763082010-04-25T20:04:00.000+01:002010-04-25T20:04:46.164+01:00Prevenção do divórcio: e viveram (im)perfeitamente felizes para sempre<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB-Z8YQJfYH26EejvwXoX9Y28VInpOE5D6JPneVFSq-EYCCI8suacGgeC05K-Qc_Zj3ewklRDKIwbaIo4kslTXnPN5A210TaI2CBNlGvKU3W50yEEnDLFeLlCQxCx4-10ZQD7qlOHtLtY/s1600/divorcio.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhB-Z8YQJfYH26EejvwXoX9Y28VInpOE5D6JPneVFSq-EYCCI8suacGgeC05K-Qc_Zj3ewklRDKIwbaIo4kslTXnPN5A210TaI2CBNlGvKU3W50yEEnDLFeLlCQxCx4-10ZQD7qlOHtLtY/s200/divorcio.jpg" tt="true" width="200" /></a></div><strong><span style="font-size: x-small;">Autora: Inês Alexandre</span></strong><br />
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Os números não param de subir: hoje em dia, mais de 1 em cada 4 casamentos termina em divórcio, e o aumento das taxas de divórcio tem sido, nos últimos anos, estrondoso. O que fará com que o divórcio, relatado como um dos acontecimentos mais negativamente marcantes na vida de alguém, seja cada vez mais a saída? Poderemos actuar no sentido de prevenir o crescimento destas taxas? <br />
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Muitos casais chegam à terapia numa fase já de ruptura, e nessas situações é por vezes difícil trabalharmos em conjunto. E isso nota-se, não tanto pela gravidade dos problemas, mas sobretudo pela dificuldade que muitas vezes os dois já têm em entrar em contacto emocional um com outro. Quando lhes pedimos para falarem sobre os aspectos positivos do outro, muitas pessoas surpreendem-se com a dificuldade. Felizmente, o contrário acontece mais vezes, surgindo a surpresa pelo facto de descobrirem que afinal algo que os uniu se mantém – que o outro os reconhece, os admira, os compreende. Por vezes, em poucos minutos, há um reencontro. É fundamental que o casal recrie esses encontros. Amar é uma arte: exige inspiração, mas também esforço. Há que cuidar da relação desde o início, e não apenas quando sentimos que ela chegou a um limite. Cuidar de uma relação é como cuidar da nossa saúde: não vamos começar a fazer exercício físico quando estamos a ter um enfarte. <br />
<br />
Estes são alguns dos principais sinais de que a relação pode estar a precisar de ser melhorada: discussões frequentes; sentimento de ser incompreendido pelo outro; estranheza em relação ao outro (“parece que já não o conheço”); falta de objectivos e de projectos comuns; dificuldade em elogiar o outro; sentimentos de zanga e tristeza constantes; afastamento emocional; problemas íntimos antes não existentes; críticas mútuas. <br />
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">Apesar dos números, há indícios de que algo de positivo começa a acontecer. Cada vez mais a terapia de casal é uma escolha (de mulheres e de homens), e há um esforço visível de muitos para melhorar a sua relação conjugal. E cada vez mais há a consciência de que procurar ajuda é um sinal de inteligência, e não de fraqueza. A flexibilidade, a capacidade de reinventar, é a característica chave para uma vida a dois em pleno. Isto não significa que não haja discussões, conflitos, dificuldades, divergências, amuos, virares de costas, crises, tristeza, zanga, que fazem parte de um crescimento a dois e adulto, sem a expectativa idealizada do outro e da relação (“nós adorávamo-nos, como é que não é tudo perfeito?!”). Quer antes dizer que as dificuldades e os problemas são vividos e ultrapassados, graças não só a um maior entendimento sobre o que se passa – sobre mim, sobre o outro, sobre a relação – mas também à capacidade de apreciar, viver e criar os pesos para colocar no outro lado da balança – cultivar os momentos positivos a dois, a admiração (por nós e pelo outro), o respeito (por nós e pelo outro). </div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"><br />
</div>Na Oficina de Psicologia desenvolvemos o Amores (im)perfeitos, um programa de optimização conjugal em que são abordadas as principais temáticas do casal: as principais fases de crise (e de oportunidade), as diferenças, a comunicação, os conflitos, as discussões, a intimidade, os projectos. Neste espaço apostamos nos recursos de cada casal, e também na partilha em grupo, que comprovadamente traz grandes benefícios. Até porque o fechamento do casal em si mesmo, o isolamento, potencia as emoções negativas e faz com que as pessoas sintam que apenas elas têm este tipo de problemas. A descoberta da existência do mesmo tipo de problemas noutros casais revela-se muito importante. E apostamos também na prevenção: não é necessário ou proveitoso deixar arrastar situações difíceis e levá-las ao limite. Vamos aproveitar quando ainda há elos de ligação entre as pessoas. Para que possamos, realmente, ir vivendo (im)perfeitamente felizes. Para sempre. <br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-4223039465841932432010-04-18T18:41:00.001+01:002010-04-18T18:43:01.344+01:00Ciúme<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirPQ7jtyLzTcYaO3nRt8g5f4M4-bx1AEMq8UXIO9wljkfPcRmLUW1E1ZlHy-L7Ul7NyQ7ad7XVPuJSBEzL8YFs6DmykaLYB-UIJ-SNc4rqobw2DwHaMnUqOJL9wAlcQgqfKZetBqE0erk/s1600/munch_jealousy.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirPQ7jtyLzTcYaO3nRt8g5f4M4-bx1AEMq8UXIO9wljkfPcRmLUW1E1ZlHy-L7Ul7NyQ7ad7XVPuJSBEzL8YFs6DmykaLYB-UIJ-SNc4rqobw2DwHaMnUqOJL9wAlcQgqfKZetBqE0erk/s320/munch_jealousy.jpg" width="320" wt="true" /></a></div><strong><span style="font-size: x-small;">Autora: Catarina Mexia</span></strong><br />
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Todos nós conhecemos ou vivemos histórias de ciúme pois não dizem respeito apenas às relações amorosas. O ciúme pode estar presente em qualquer tipo de relacionamento e a minha experiência como terapeuta prova isso mesmo.<br />
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Pedro, um exemplo comum, tem actualmente 33 anos e assume que lidou com o ciúme em quase todos os relacionamentos que teve. Para ele, o ciúme e uma experiência que remonta aos seus primeiros anos de escolaridade. Não só se mostra ciumento com a sua companheira actual, como com os seus amigos e colegas de trabalho. Faz o melhor que pode para esconder esta sua faceta, mas quando o ciúme ataca dá-se conta de que faz comentários e tem atitudes que invariavelmente vem a lamentar depois. Por vezes opta por se retirar e torna-se distante, como forma de tentar manter estes sentimentos extremamente dolorosos para si mesmo. O Pedro, quando me procura, sente-se profundamente frustrado, sem saber como proceder.<br />
<br />
Ana e Vasco, outros exemplos, estão casados depois de cada um ter passado por divórcios relativamente calmos, que lhes permitiram a manutenção de um bom relacionamento com os ex-cônjuges. Vasco não teve filhos, mas Ana tem dois rapazes do casamento anterior. As queixas do casal relacionam-se com a incapacidade de Ana para lidar com o que considera serem os ciúmes do Vasco em relação aos dois miúdos. Nada tem a ver com o pai das crianças, mas com o tempo que a Ana dedica aos filhos. Ana começa a ver como única saída um novo divórcio e por isso consegue que Vasco valorize a questão e venham juntos à consulta.<br />
<br />
Muitas vezes a procura de ajuda só acontece quando o parceiro se cansa da falta de confiança, dos infindáveis interrogatórios, dos gritos, das constantes acusações injustificadas e, por vezes, de uma intensa violência, psicológica ou mesmo física.<br />
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A iminência ou a concretização da perda faz muitas vezes com que o ciumento descubra da forma mais dolorosa que afinal nunca controlou nada, não evitou a perda, nem se mostrou insubstituível.<br />
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<span style="color: #741b47;"><strong>Onde começa o ciúme?</strong></span> Enquanto crianças todos começamos por acreditar que somos o centro do universo e que a nossa mãe é exclusivamente nossa. Podemos dizer que o primeiro ciúme que sentimos se refere ao momento em que tomamos consciência da existência do nosso pai, que passa a ter existência real e que, de alguma forma, nos "rouba" a nossa mãe.<br />
<br />
Um outro momento importante que nos pode levar a sentir ciúmes tem a ver com o nascimento de um irmão mais novo. O amor e o colo, o carinho e atenção que até aí eram só nossos passam para este irmão mais novo e, muitas vezes, de uma forma muito intensa. Enquanto crescemos, quanto mais nos sentirmos seguros do amor dos nossos pais ou das figuras que os substituem e são igualmente importantes, mais nos sentimos imunes ao medo de uma futura perda, ainda que nem mesmo os pais mais atentos e dedicados nos possam proteger. Ou seja, é necessário ao nosso crescimento sabermos lidar com o sentimento de perda, não permitindo que a ausência do outro nos faça desaparecer ou sentir desvalorizados enquanto pessoas.<br />
<br />
Não levamos muito tempo a perceber que o ciúme é um sentimento negativo mas, tal como as outras emoções que não podemos simplesmente eliminar, aprendemos a introjectar esse sentimento nefasto e a virá-lo contra nós próprios ou a virá-lo contra o objecto dos nossos sentimentos.<br />
<br />
No primeiro caso o ciúme pode converter-se em auto-repulsa levando-nos a acreditar que não somos merecedores de amor ou, até, incapazes de obter o que desejamos da vida e, como tal, desistimos de tentar transformando-nos numa espécie de vítimas. Já o ciúme exteriorizado degenera com frequência em raiva. Interiorizamos os sentimentos maus e projectamo-los sobre a pessoa que julgamos ter roubado o nosso amor. E a raiva ciumenta pode destruir uma amizade, dar cabo de um amor e, em casos extremos, matar uma pessoa.<br />
<br />
<span style="color: #741b47;"><strong>Afinal o que é o ciúme?</strong></span> O ciúme surge como um mecanismo inconsciente que procura controlar e reter o outro só para si. Tudo o que não se encontra dentro da relação simbiótica passa a representar uma ameaça para o parceiro que não suporta a ideia de ser abandonado.<br />
<br />
No entanto, o ciúme é a expressão de uma emoção e, como tal, é normal senti-lo.<br />
<br />
A habilidade reside em não nos deixarmos dominar por ele, tentando, pelo contrário, dominá-lo, controlando os comportamentos a ele associados para que não cause danos irreversíveis à pessoa e/ou ao relacionamento.<br />
<br />
Está ligado a influências culturais, sociais e à história de vida de cada um.<br />
<br />
O sentimento maior que motiva o ciúme é a desconfiança. Mas existem outras características de personalidade que estão presentes de forma mais ou menos vincada no ciumento. A necessidade de posse é um dos traços fortes do ciúme. Quem ama é capaz de dar espaço ao outro, de respeitar a sua individualidade não se sentindo ameaçado pela presença de terceiros. O medo de perder o ser amado para outra pessoa também pode ser devastador. Muitas vezes uma baixa auto-estima e falta de aceitação tal como somos, faz com que a pessoa se sinta diminuída e em constante perigo de ser trocada por outra mais interessante.<br />
<br />
O egoísmo é uma das marcas mais gritantes de um ciúme doentio. Por oposição ao amor altruísta, estas pessoas são capazes de expressar sentimentos como "prefiro ver a minha mulher morta do que vê-la a viver com outro!". Na realidade quando o ciúme nos toma nas suas garras, parece que o coração não nos cabe no peito, a respiração torna-se dolorosa en-quanto lutamos para trazer um pouco de ar para os pulmões e as nossas emoções parecem oscilar entre uma raiva incontrolada e o pânico total. Este desequilíbrio no sistema nervoso faz aumentar o nível de adrenalina, interfere na dinâmica dos neurotransmissores e faz parecer que tudo desaba dentro do nosso corpo, rompendo-se o equilíbrio do bem-estar.<br />
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<strong><span style="color: #741b47;">O ciúme hoje.</span></strong> Um dado interessante é o de que o ciúme parece estar cada vez mais presente nos relacionamentos actuais. No entanto não é uma doença contagiosa que se possa pegar através do contacto com os outros.<br />
<br />
O estatuto do homem e da mulher tem vindo a alterar-se de forma muito intensa nas últimas décadas. Existem, especialmente para as mulheres, oportunidades de sucesso e realização profissional baseadas no seu próprio mérito. Ou seja, quer para a mulher como para o homem aumentaram as possibilidades de escolha. Hoje em dia as mulheres podem escolher ter uma relação, que condições esta deve ter para durar, se têm ou não filhos ou se investirem mais na carreira.<br />
<br />
Mas se, por um lado, estas conquistas trouxeram mais-valias na relação homem/mulher, por outro também potenciaram a insegurança e o medo de perder o outro.<br />
<br />
Actualmente são as pessoas que afirmam não conseguir lidar com a perda que mais facilmente se mostram ciumentas. <span style="color: #741b47;">Por oposição, aqueles que aceitam que existe sempre a possibilidade de perdermos aquilo que consideramos precioso e que sabem que tudo é efémero, que tendem a tirar melhor partido daquilo que vivem no presente: valorizam a relação, minoram as dificuldades, trabalham em equipa e aprendem com os outros. </span>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-7630841755215881652010-04-18T12:41:00.000+01:002010-04-18T12:41:21.605+01:00Conversas internas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvsHmLMj-GcV-ejTF0SPJtWXB7TWOKaFs9O-oQb6YEENKTkapFXrfJrvMXvP1H55dW3ErYK9YJHL7_SqoiqDSaN47TL7Oq6F62Qvl1Ufe3jMzQoOlKI520KRDYSJrBv0R2UMQQ5FQ00uQ/s1600/ciumes.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; cssfloat: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvsHmLMj-GcV-ejTF0SPJtWXB7TWOKaFs9O-oQb6YEENKTkapFXrfJrvMXvP1H55dW3ErYK9YJHL7_SqoiqDSaN47TL7Oq6F62Qvl1Ufe3jMzQoOlKI520KRDYSJrBv0R2UMQQ5FQ00uQ/s320/ciumes.jpg" width="320" wt="true" /></a></div><strong><span style="font-size: x-small;">Autor: Hugo Santos</span></strong><br />
<br />
<br />
Ciúme, porque é que me persegues?<br />
Estou farto de ti, das tuas dúvidas, de estares sempre a ruminar na minha mente com incertezas e medos.<br />
Andas às voltas a magicar mil e um cenários, sem eu conseguir parar.<br />
Estou tão cansado de ser assim.<br />
Aliás, eu não sou assim. Sou mais e melhor e tu tornas-me inseguro e dependente.<br />
Por tua causa ando sempre à procura da confirmação de que ela já não me ama, já não me quer, que já me trocou por outro.<br />
E quantas vezes isso já aconteceu na minha mente. Quantas vezes interpretei os silêncios com esse ruído de fundo, quantas vezes analisei as palavras com o sentido dos meus medos, quantas vezes manipulei as acções para me conter e controlar, ou quantas vezes não aguentei e disse o que não deveria dizer… Quantas vezes…<br />
Já me és tão familiar. Há tanto tempo que te conheço e nem sei de onde é que apareceste, porque é que não me largas e deixas ser feliz.<br />
Ás vezes acabo logo tudo pois é mais fácil rejeitar do que ser rejeitado. <br />
Mas queria tanto que fosse diferente.<br />
Como é que eu posso amar sem me perder nesses medos e inseguranças?<br />
Ciúme: esse lugar onde por vezes estou mas não queria estar…<br />
Porque é que me persegues?<br />
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Ciumix - Relações com bom Temperamento<br />
<a href="http://www.oficinadepsicologia.com/PDF/ciumix.pdf">http://www.oficinadepsicologia.com/PDF/ciumix.pdf</a><br />
<a href="http://www.oficinadepsicologia.com/relacoes_afecto.htm">http://www.oficinadepsicologia.com/relacoes_afecto.htm</a>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-17068331436825215582010-04-15T14:33:00.000+01:002010-04-15T14:33:54.140+01:00Dr. Pedro Albuquerque entrevistado pelo Sapo acerca da perturbação do controle dos impulsos<embed allowfullscreen="true" height="350" src="http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/3qOh8fO122MjWS2paLnk/mov/1" type="application/x-shockwave-flash" width="400"></embed>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-20537449353732175212010-03-18T11:55:00.000+00:002010-03-18T11:55:06.161+00:00BULLYING<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitNSe4-Z2V93P5pvDeOMoqzy63BQ_R-RyUL2mG543u_xi8EhpyhKqiM0bWRYGQieEdEHZDXU3NoeBfZACkguduqk7yHvCtF954-X6S5O1KZ7u_lHHIL1Nn5aJAP8fNxpt6uVlx849XnF0/s1600-h/bullying.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="288" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitNSe4-Z2V93P5pvDeOMoqzy63BQ_R-RyUL2mG543u_xi8EhpyhKqiM0bWRYGQieEdEHZDXU3NoeBfZACkguduqk7yHvCtF954-X6S5O1KZ7u_lHHIL1Nn5aJAP8fNxpt6uVlx849XnF0/s320/bullying.jpg" vt="true" width="320" /></a></div><span style="font-size: x-small;">Autoria: Patricia Aguiar</span><br />
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O país está chocado com a morte de Leandro. E não é para menos. Uma das questões que mais intriga as pessoas é a que tenta fazer sentido das razões que levaram o Leandro a cometer um acto tão desesperado. Perguntamo-nos vezes sem conta o que leva um rapaz de 12 anos a conter dentro de si tanto sofrimento? E o que o levou a pensar que não tinha outra saída para o seu sofrimento para além da morte? A resposta à primeira pergunta veio sobre a forma de bullying; a resposta à segunda é bem mais complexa, mas parece apontar para o facto de não estarmos preparados para lidar com esta realidade. <br />
<br />
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Mas o que aconteceu é bem real e o bullying é tem graves consequências para todos e existe neste país a que nos habituámos a pensar como de “brandos costumes”.<br />
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<br />
O primeiro passo é entender o que é o bullying, como se manifesta e que consequências tem para todas as partes envolvidas. O segundo passo é prevenir o bullying nos diversos contextos em que tende a ocorrer. Por último, é preciso intervir nos casos de bullying adoptando uma perspectiva ecológica; ou seja, não basta ...<br />
<br />
<strong>O que é o bullying e como posso reconhecer</strong><br />
Bullying é um termo criado por Dan Olweus para designar uma provocação, intimidação ou agressão repetida e continuada da parte de uma ou mais pessoas, provocando um mal-estar numa ou mais vítimas (Olweus, 1993).<br />
<br />
Olweus apercebeu-se desta realidade enquanto fazia uma pesquisa precisamente sobre as causas do suicídio nos adolescentes, tendo chegado a uma descoberta alarmante. Grande parte dos adolescentes que cometeram ou tentaram o suicídio tinham sido alvo de ameaças, agressões, insultos repetidos e outros comportamentos precisamente por parte de pessoas com quem deveriam ter uma convivência pacífica: os colegas de escola. Aliás, a palavra bullying, paradoxalmente, tem na sua etimologia, a designação de amigo ou companheiro.<br />
<br />
Em todas as definições de bullying, existem alguns aspectos que são consistentes:<br />
<br />
<ul><li>os comportamentos de bullying são variados, mas incluem alguma forma de intimidação física, psicológica, relacional ou sexual</li>
<li>o bullying pode ser mais visível, mas pode também passar despercebido pelo tipo de comportamentos envolvidos (por exemplo, espalhar rumores sobre alguém)</li>
</ul><div></div><ul><li>o bullying caracteriza-se por ser um padrão de comportamento repetido, continuado ao longo do tempo</li>
<li>o bullying está associado muitas vezes a uma percepção de desequilíbrio na relação de poder (é visto como um comportamento de alguém sobre uma pessoa vista como mais desprotegida, mais fraca, mais isolada ou mais vulnerável)</li>
<li>o bullying é um comportamento deliberado.</li>
</ul><br />
Para compreendermos exactamente do que estamos a falar quando falamos de bullying é preciso compreender que tipo de comportamentos encaixam nesta designação. Existem várias tipologias de bullying, mas podemos dividir os comportamentos de bullying em 3 grandes tipos:<br />
<br />
<ol><li>Físico: que inclui comportamentos como bater, empurrar, roubar, estragar e destruir coisas, foçar a vítima a fazer algo que não quer,...</li>
<li>Verbal: neste tipo de bullying os comportamentos assumem a forma de chamar nomes, gozar, insultar,...</li>
<li>Relacional: inclui comportamentos como o recusar falar a alguém, levando ao isolamento social, mas também estratégias mais elaboradas como espalhar mentiras e rumores, através dos contactos, fazer alguém sentir-se rejeitado,...</li>
</ol><br />
O facto de alguns dos comportamentos de bullying não serem muito visíveis ajuda a que o fenómenos passe muitas vezes despercebido, nomeadamente na escola, quer na sua verdadeira extensão, gravidade e expressão. Esta pressão contínua e repetida aliada a um clima de medo e secretismo, silêncio este forçado pelo agressor e mantido pela vítima e restantes alunos, na tentativa de evitar retaliações.<br />
<br />
Estes dois factores conjugados, bem como a falta de experiência dos agentes escolares nestas temáticas podem explicar a inacção de todo o sistema perante as repetidas queixas apresentadas. A um nível mais global, ajuda também a explicar o grande desconhecimento de todos face ao problema.<br />
<br />
Estudos recentes com amostras nacionais de alunos de várias escolas mostraram que em 2004, cerca de 22% dos alunos referem terem sido vítimas de bullying e 27% referem serem tanto vítimas como agressores (Carvalhosa e Matos, 2004). Estes estudos mostraram também que os comportamentos mais referenciados são o gozar, chamar nomes, espalhar boatos, dizer mentiras, fazer gestos ordinários e o excluir e deixar de fora de actividades de propósito.<br />
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Existem vários estudos que tentam traçar um perfil de vítimas e agressores de bullying, no sentido de haver um modelo que permita delinear estratégias de prevenção e de intervenção eficazes. Na verdade, no bullying, temos 3 agentes:<br />
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<ol><li>O Agressor: tende a ser impulsivo, com uma grande necessidade de dominância, acreditando que a agressão é a melhor forma de resolver conflitos, o que revela falhas ao nível das competências sociais. Apesar da sua insegurança, aparenta ser para os colegas um indivíduo confiante, seguro de si próprio, forte e extrovertido. Tendencialmente tratam-se de alunos fracos em termos de desempenho académico.</li>
<li>A vítima: são geralmente miúdos ansiosos, inseguros e mais sensíveis, com algum grau de isolamento social e com dificuldade em fazer amigos. Geralmente as vítimas de bullying têm já uma baixa auto-estima, são introvertidos e têem uma percepção de si próprios como sendo fracos e vulneráveis. Um dos factores que mais explica o facto de se passar de uma agressão isolada para se ser uma vítima de bullying é a reacção à primeira agressão: a vítima de bullying frequentemente reage com choro ou retirada do confronto.</li>
<li>O espectador (bystander): Muito poucos estudos têm dedicado a sua atenção a este terceiro agente no fenómeno do bullying, mas sabe-se hoje que todos os que assistem a uma situação de bullying têm um grande poder na situação, podendo determinar se esta piora ou melhora. Alguns estudos referem que os que presenciam apenas intervêm em 19% das agressões, que frequentemente não não sabem o que dizer ou fazer e que receiam tornar-se também vítimas.</li>
</ol>A resposta dos adultos, dos agentes escolares e das pessoas que as vítimas tendem a procurar para pedir ajuda também nem sempre são as melhores e podem determinar que a vítima mantenha o clima de segredo que mantém o bullying escondido. Muitas vezes, os adultos não têm a percepção da gravidade do problema, desvalorizando-o como sendo um ritual de passagem inofensivo pelo qual todas as crianças passam, em maior ou menor grau. Mas será que o bullying tem que fazer parte do cresimento? NÃO. Todas as crianças, adolescentes e jovens têm o direito a sentirem-se seguros na sua vida e a sentirem-se bem consigo próprios. Também há muito a crença de que, a menos que leve a ferimentos físicos, talvez seja melhor deixar a criança resolver por si própria a situação, sem grande intervenção por parte dos adultos. NÃO. Pode ser tarde demais.<br />
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As consequências de uma situação de bullying prolongado podem ser devastadoras, como no caso do Leandro e incluem sensação de insegurança e desespero, tristeza, depressão, baixa auto-estima, ansiedade, stress pós-traumático, tudo factores que contribuem para o aumento de risco de suicídio nas camadas mais jovens.<br />
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<span style="color: #741b47;"><strong>Se estiveres a ser vítima de bullying:</strong></span><br />
<ul><li>pede ajuda a alguém em quem confies</li>
<li>se não te ocorrer ninguém, liga para as linhas de apoio a vítimas de bullying ou de apoio a vítimas</li>
<li>não tentes lidar com o problema sozinho durante muito tempo</li>
<li>não te escondas nem mantenhas o segredo... esta é uma das muitas armas secretas dos agressores</li>
</ul>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-53183066708221678842010-03-01T19:23:00.000+00:002010-03-01T19:23:38.316+00:00Exercícios Práticos para Combater o Stress<embed allowfullscreen="true" height="350" src="http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/kz1Kz6yKsd8lOnQGIoW0/mov/1" type="application/x-shockwave-flash" width="400"></embed>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-70773701540753293572010-03-01T11:34:00.000+00:002010-03-01T11:34:15.254+00:00Combater o Stress em Familia<embed allowfullscreen="true" height="350" src="http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/qRUR3UtRzErVm1ZCryyI/mov/1" type="application/x-shockwave-flash" width="400"></embed>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-818484767512864382010-02-11T16:13:00.000+00:002010-02-11T16:13:49.962+00:00Para acabar de vez com o STRESS<embed allowfullscreen="true" height="350" src="http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/jDUnAajHw65kHe76jzWZ/mov/1" type="application/x-shockwave-flash" width="400"></embed><br />
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Para saber mais veja o nosso consultório em <strong><span style="color: #38761d;">SAPO SAÚDE</span></strong>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5424067772007773288.post-50869792528267771102010-02-06T19:18:00.000+00:002010-02-06T19:18:07.769+00:00Perturbação de Pânico<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOvjopyzsZPHl4wLuiW8hoK3cX7n1ZmmcVHX7dpd7mNATtSifwnuHLf_qB-ooseIB-R_pR0i8o6ggBVGK_n_CjEutT4On6wrqxZwyAffR4K7pXzUlr4cJ66DoHsSXRoRdcfHowElAmAXo/s1600-h/panic.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOvjopyzsZPHl4wLuiW8hoK3cX7n1ZmmcVHX7dpd7mNATtSifwnuHLf_qB-ooseIB-R_pR0i8o6ggBVGK_n_CjEutT4On6wrqxZwyAffR4K7pXzUlr4cJ66DoHsSXRoRdcfHowElAmAXo/s320/panic.jpg" width="225" /></a></div><span style="font-size: x-small;"><strong>Autor: Nuno Mendes Duarte</strong></span><br />
Quantas vezes, hoje, já levou a atenção ao seu coração? Esta é uma pergunta que lhe pode soar estranha ou, por outro lado, soar-lhe familiar. Não me estou a referir à sua condição cardíaca. Estou a perguntar-lhe se anda preocupado com as recentes manifestações de ansiedade que tomaram conta do seu coração. Como se já não confiasse tanto nele, tivesse perdido um pouco do controlo e o medo de que ele falhe se tenha apoderado de si. Hoje quero falar-lhe de<span style="color: purple;"> Perturbação de Pânico</span>… <br />
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Se fosse descrito em tempo real, provavelmente soaria assim: Alto! Atenção ao coração. Que onda é esta que me percorre? Parece que o ritmo se tornou estranho, descompassado, passado, assustado, destravado… STOP! Quero que ele se acalme, mas ele não parece estar para aí virado. Claro que os pensamentos vêm atrás a empurrar e a minha mente começa a girar, planar, desconfiar, preocupar, catastrofizar… Começou a corrida do meu corpo a querer fugir desta sensação que se cola e se estende como uma manta que prende e, no fundo, que ninguém entende. Quero tentar disfarçar, mas como? Agora parece que já nem sei respirar. Inspiro ou expiro… ups, o ar não chega, olhem que me falta o ar, este ar que não entra e este ar que sai, mas porque é que o peito teima em apertar… Ai, ai… Que ritmo, que medo, o que é que me está a dar? E mais medo, pensamentos, tormentos e afrontamentos, já sinto o chão a girar. Quero sair, fugir, gritar de onde, para onde, sei lá… daqui para ali… dali para um sítio seguro. Já, já, já não sinto os braços, as pernas, a respiração não chega o coração vai rebentar, a boca parece palha… que loucura, mas isto não pára? Vou morrer? Agora? Mas não tenho aqui ninguém? Morrer agora, ou estarei a enlouquecer… Socorro, quero fugir do meu corpo… Tenho pânico e o meu coração não vai aguentar.<br />
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Se já experienciou um ataque de pânico, sabe então do que lhe estou agora a falar. É difícil, incompreensível, e parece vir do nada. Eu sei. Mas garanto-lhe que quando o nosso corpo berra o melhor que temos a fazer é não ignorar, ou pensar que logo passa. Por muito que ainda não perceba porque é que ele berra (e, convenhamos, um ataque de pânico é um berro gigante do seu corpo) a verdade é que seria bom dar-lhe alguma atenção, pois estamos a falar de uma condição clínica que tende a piorar com o tempo. <br />
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Vários estudos recentes têm enfatizado a necessidade de controlar os níveis de ansiedade e stress, pois a expressão das emoções passa muito pelo corpo… e, como já dizia o António Variações “quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga”. O seu corpo é um veículo extraordinário onde fluem emoções poderosas. Quando não as expressa, ou se coloca em stress, o seu corpo cobra a factura prejudicando, inevitavelmente, o seu coração e colocando-o sob pressão, quando ele poderia estar a relaxar, aproveitando a liberdade de saborear cada batida. A boa notícia é que pode mimar o seu coração com uma intervenção psicoterapêutica eficaz que reduz os níveis de stress e ansiedade, para que não atravesse situações como a que foi descrita acima. Uma intervenção integrada entre o seu médico (que se assegura da boa forma do seu coração) e um psicólogo (que se assegura da boa forma da sua ansiedade) consiste na abordagem ideal a uma resolução equilibrada do seu problema. <br />
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<span style="color: purple;">Se quiser saber mais sobre como pôr o seu coração a relaxar, libertar-se da perturbação de pânico e regular o stress consulte http://www.oficinadepsicologia.com/clinica_ansiedade.htm</span>Oficina de Psicologiahttp://www.blogger.com/profile/06748087670098851412noreply@blogger.com0